quarta-feira, 15 de julho de 2009

TIM-TIM por TIM-TIM...

... bem explicadinho, à Cesar o que é de Cesar!

No site da última edição da revista Piauí, um “adendo” sobre uma reportagem de Luiz Maklouf Carvalho apresenta’ o currículo da ministra Dilma Rousseff.

A reportagem mostrou que os dados equivocados no
site oficial da Casa Civil quando informa que a ministra é “mestre em teoria econômica pela Universidade de Campinas (Unicamp) e doutoranda em economia monetária e financeira pela mesma universidade”.


O currículo de Dilma Rousseff registra um mestrado em ciência econômica, na Unicamp, em 1978–1979, com a dissertação “Modelo energético do estado do Rio Grande do Sul” e informa também que ela começou, em 1998, um doutorado em ciências sociais aplicadas – mas não dá o nome do orientador nem o da tese de doutorado


O diretor de registro acadêmico Antônio Faggiani diz que existe, oficialmente, uma matrícula de Dilma Vana Rousseff no curso de doutorado em 1998, mas abandonado em 2004.

Sendo assim, o site da Casa Civil está errado:
Dilma não é nem mestra nem doutoranda.

A assessora de imprensa da Casa Civil da Presidência da República, Denise Mantovani, mandou uma carta para a Revista Piauí, explicando:

"A ministra
Dilma Rousseff foi aluna regular do curso de pós-graduação (nível Mestrado) em Ciências Econômicas da Universidade de Campinas no período de março de 1978 a julho de 1983 cumprindo todos os créditos exigidos pelo programa. (...)
No ano de 1985, a ministra foi convidada e assumiu a função de Secretária Municipal da Fazenda da Prefeitura de Porto Alegre, deixando em aberto a defesa da dissertação.

Ao retornar para a universidade anos depois, foi aconselhada a ingressar no doutorado, uma vez que não era necessário a conclusão do mestrado para o ingresso no doutorado.

A ministra cursou regularmente o doutorado na
UNICAMP no período de 1998 a dezembro de 1999 cumprindo todos os créditos obrigatórios ... (...)

Novamente foi convidada a assumir uma função pública, como
secretária de Minas, Energia e Comunicações do governo do Estado do Rio Grande do Sul, período 1999 - 2002, assumindo logo depois a função de ministra de Minas e Energia (2003).

Da mesma forma não foi possível concluir a defesa do doutorado.
Equivocadamente o site da Casa Civil informava que a ministra é "mestre". A informação já foi corrigida.”

Piuípuí... piiiiiiiiiiii Tá dilmais.

11 comentários:

  1. Alguma novidade neste tipo de comportamento??? A mentira sempre foi um dos princípios éticos do PT.

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  2. Lady Laura se houve equívoco na divulgação ou não de eventuais títulos da Dilma, a mim pouco importa. Reconheço o trabalhão da revista, elogiável. O fato é que esta mulher de fibra pegou a CEEE destroçada por um bandoleiro político e a recuperou. Quando ela assumiu aquela secretaria o litoral de nosso estado passava todos os fins de semana sem energia por absoluta falta de investimento. Eu era tão somente veranista à época e lembro muito bem. Hoje temos um fornecimento de energia exemplar por parte desta empresa. Dona Yeda e o “falecido” Carlos, ambos se conheceram na USP e foram fazer mestrado nos Estados Unidos, onde viveram um bom tempo e onde filho deles reside. A situação do estado bem demonstra que titulação muito pouco importa na hora de colocar as mãos na massa.

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  3. E princípio ético de "Anônimo" qual é?

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  4. A mesma mão que apedreja é aquela que pode acender a luz ou a desligar...
    Tudo isso depende da posição que se está..
    Fora Dilma..Fora guerrilheira ..Fora PT...
    Chega !

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  5. Hilariante, anônimo cobrando de anônimo. O que ocorre é que as pessoas tem medo dos militantes do PT. Pelo passado e presente de seus representantes.

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  6. eu quero mais PT! classe média com medo de perder o status reclama que reclama. povão quer mais. e com razão.

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  7. É só quem tem Status é o partido e somente ele é que pode dar status. Ele é quem vai julgar, ele é quem vai prender, e ele quem vai executar.
    O PT pratica inúmeras formas de inversão de realidade e isso é fato seguem a cartilha ao pé da letra, sem por ne tirar. Otário são os que pensam que eles gostam é do povo, o negócio dessa gente é o poder .'.

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  8. Roberto Ruschel16 julho, 2009

    Interessante é como nossos
    políticos tem tido EQUÍVOCOS últimamente.
    - Castelo construido e não lançado.
    - Dinheiro MENSALMENTE recebido e não percebido.
    - Erro no CÚRRICULO de uma cartilha.
    - Compra de IMÓVEL do Governo em Brasília e não declarado.
    Acho que o patrimônio é tão grande deste pessoal que realmente merrecas passam desapercebidas. Enquanto isto para EVITAR pagar o correto aos aposentados, apresentam a soma do valor anual para ASSUSTAR a opinião pública. Como artifício, os CAFAGESTES, ainda misturam as despesas da ASSISTÊNCIA Social que é deficitária, com a da PREVIDÊNCIA Social, que é superavitária.

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  9. Roberto Ruschel16 julho, 2009

    estava tão bravo, que só agora percebi o erro de ortografia em CAFAJESTES. Desculpe...esta doeu

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  10. Meu caro Roterto, enganos são coisas comum em nossas vidas.
    O que me deixa encucado é quando usam o bravo no sentido de brabo. Essa mania dos paulistas está pegando por aqui infelizmente.

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  11. Roberto Ruschel16 julho, 2009

    Caro Jorge, pode parecer estranho, porque nós Gaúchos, realmente usamos somente num sentido, e que vem do BRAVO, derivado do italiano e significa; aplauso, admiração e muito bem.
    Como por incrível que pareça, fui Coroinha, e aprendi o latim, usei o BRAVO do BARBARU (selvagem), e que significa; furioso, irado, colérico, irritado.
    Finalizando, o bom de tudo isto é que vou escrever uma cronica desta época de coroinha, pois lembrei-me de um fato incrível, aquele abraço.

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"Não quero ter razão, quero ser feliz" - Ferreira Gullar já dizia. Então, por favor opine mas mantenha o nível. Valeu!