
Voltando a pesquisa na Alemanha: uma das professoras justificou sua explicação porque jamais batizaria um filho seu de Kevin: "Isso não é um nome, é um diagnóstico".
Lembram do livro “Precisamos falar sobre Kevin”? O menino era um psicopata que matou sete colegas na escola.”...
* Excerto da minha crônica nos jornais Opinião de Encantado e A Hora de Lajeado, desta semana.
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