quinta-feira, 29 de outubro de 2009

A INDIVIDUALIDADE DO NOME

“Esses dias num restaurante, perguntei o nome de uma bebezinha de 15 dias. “Cecília” – respondeu a mãe. Achei forte e bonito. E relacionei com a escritora do Romanceiro da Inconfidência. Nome predestinado com certeza, porque as Cecílias são corajosas, sobreviventes nas adversidades.

Voltando a pesquisa na Alemanha: uma das professoras justificou sua explicação porque jamais batizaria um filho seu de Kevin: "Isso não é um nome, é um diagnóstico".
Lembram do livro “Precisamos falar sobre Kevin”? O menino era um psicopata que matou sete colegas na escola.”...

*
Excerto da minha crônica nos jornais Opinião de Encantado e A Hora de Lajeado, desta semana.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

"Não quero ter razão, quero ser feliz" - Ferreira Gullar já dizia. Então, por favor opine mas mantenha o nível. Valeu!