@ “...não sei o que é mais ingênuo: acreditar no liquida ou em tratamento estético. Só eu grudada de suor no liquida. As lojas vazias.
Talvez seja o calor.
Talvez seja pouco dinheiro.
Talvez quem pode mais esteja na praia, fugindo do calor.
Eu imagino dar aulas pela tarde neste calor: desumano!
Hoje vi um ex-aluno na rua, veio me dar um abraço e sabia dizer exatamente quantos dias faltam para as aulas começarem.
Fico triste porque não é a Escola que é o máximo, mas os pais que não fazem um mínimo.
Quando encontro os pais é ainda pior: todos reclamam que as férias escolares são intermináveis.
Na frente das crianças...”
Autoria preservada
Os liquida´s de lajeado são engôdos , infelizmente..
ResponderExcluirSimples lógica..
Os preços estavam absuradmente altos (como tudo em lajeado) e mesmo cortando pela metade ou até mais , ainda não atraem..
Os comerciantes de lajeado e da região são muito gananciosos e perdem facilmente para as liquidações da capital..
Só pesquisar e se vê como é...
Como todo mundo tem carro , ir a poa ainda vale mais a pena..Questão de cabeça fechada mesmo do comércio daqui...Normal aliás...
O final do teu texto cutucaria muitas pessoas, se essas parassem para ler.
ResponderExcluirInfelizmente as EMEIs e outras escolas são hoje um depósito de crianças para que assim os pais permaneçam livres das "pestes/pragas" entre outros adjetivos.
E esse pensamento se vai até o Ensino Médio. Se me permitires vou narrar um fato simples que vai ilustrar o que disse.
Certa vez, conselheiro de uma turma de 1º ano do EM, fazia a entrega dos boletins do segundo trimestre para os pais.
Ao fazer a entrega para a mãe de uma menina "problemática" avisei que a mesma estava com notas baixas e a mãe teria sido chamada para uma reunião e não compareceu.
Recebi a seguinte resposta na frente de outros 20 pais e da própria menina: " Eu não venho na mais para a escola por causa dessa "coisa".
Se você não identificou essa "coisa" era o trato "carinhoso" que a mãe dedicou a menina na frente de todas.
Não precisei mais nada para entender porque o comportamento da menina se apresentava em desacordo.
Realmente, choca ouvir uma mãe tratar assim a uma filha. Mas aconteceu e esse é apenas UM caso, de tantos outros que poderia enumerar depois de 9 anos trabalhando com adolescentes.
Meu deus! Que foto fantástica!
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