
Trata-se de um modo de cobrir o pênis, que pode ser cerimonial ou simplesmente decorativo.
O tamanho não é indicativo de maior poder, e cada tribo o usa de modo diferente (em diversos ângulos) como forma de se identificar.
Para os muçulmanos indonésios, trata-se de pornografia, e a tentativa de erradicar o hábito é antiga – data dos anos 70. Para os opositores da nova lei, ela é abrangente demais, ameaçando outras tradições semelhantes, como os totens fálicos de Papua ou os nus que enfeitam os templos hindus de Bali.
As tribos que fazem uso do “koteka” não pretendem abandoná-lo."
Fonte: http://blogs.estadao.com.br
Foto: France Presse
incrível, se o negócio normal já é feio, e elas adoram, imaginam decorado.
ResponderExcluirJá tolhemos tantas coisas dos indígenas, infelizmente essa poderá ser mais uma. Independente da nacionalidade do nativo, estamos sempre podando.
ResponderExcluirQuem sabe os religiosos de plantão parem e pensem que ELES são os invasores. A religião nativa deveria se não prevalecer, ao menos ser deixada em paz. Ela é um patrimônio cultural do seu povo.
E não são apenas os muçulmanos. Deveriam os protestantes, católicos e etcs.
no problem, agora indio vai para Brazil bronzear o bruxo.
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