
No outro dia, enquanto prepara o desjejuno, Ana Rosa conta que se pode nascer na Isla, mas não se pode morrer porque “aquí no hay cementerio”.
Muitas coisas além da eletricidade faltam na ilha: “o médico aparece uma vez por mês, e o padre de meio em meio ano e aí a gente já esqueceu todos os nossos pecados.” Rimos juntos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
"Não quero ter razão, quero ser feliz" - Ferreira Gullar já dizia. Então, por favor opine mas mantenha o nível. Valeu!