Bom Dia Laura, ontem quando li esta reportagem me lembrei de ti, pelo jeito não somos somente nós, como é bom ler sobre este tema, quem sabe quem tem a responsabilidade sobre estas questões medite um pouco, e algumas coisas podem ainda mudar. Recebemos de herança um meio ambiente mais ou menos poluído, mas o que deixaremos de herança para as gerações futuras é uma lastima. Só em pensar nisto me sinto acabrunhada, e já pedindo desculpa para os novos seres que habitarão esta terra, por não ter conseguido com a minha passagem por aqui, deixar este mundo um pouco melhor em relação ao ar, a terra, a água e o verde. Um abraço Laura. elacy
A garganta embargou-me ao ler Moisés Mendes e o assassinato da pitangueira. Tenho duas, no meio de mato onde vivo. Só os vendavais derrubam as árvores nativas, quando já muito velhas e doentes. Só eles. Mesmo com o tronco seco, enquanto de pé, servem de poleiros naturais para os muitos pássaros.
Bom Dia Laura, ontem quando li esta reportagem me lembrei de ti, pelo jeito não somos somente nós, como é bom ler sobre este tema, quem sabe quem tem a responsabilidade sobre estas questões medite um pouco, e algumas coisas podem ainda mudar. Recebemos de herança um meio ambiente mais ou menos poluído, mas o que deixaremos de herança para as gerações futuras é uma lastima. Só em pensar nisto me sinto acabrunhada, e já pedindo desculpa para os novos seres que habitarão esta terra, por não ter conseguido com a minha passagem por aqui, deixar este mundo um pouco melhor em relação ao ar, a terra, a água e o verde. Um abraço Laura. elacy
ResponderExcluirA garganta embargou-me ao ler Moisés Mendes e o assassinato da pitangueira. Tenho duas, no meio de mato onde vivo. Só os vendavais derrubam as árvores nativas, quando já muito velhas e doentes. Só eles. Mesmo com o tronco seco, enquanto de pé, servem de poleiros naturais para os muitos pássaros.
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