Em Colinas, a prefeitura construiu um bom trecho de calçada junto a rodovia e arborizou. Um cuidado com o cidadão que não se vê por aí...
Uma conferida na estaçãozinha de trem, que espera tranquila por uma locomotiva que um dia virá... Promessa da AMTURVALES!
Quando chegamos em Imigrante para uma cachacinha no Salão Nietiedt, a decepção: abandonado. O boato que ronda: “Foi comprado pela Metalúrgica Hassmann que prometeu restaurar e depois alugar para um futuro banco Sicredi, dizem...” Por que não um museu? O Museu do Imigrante.
Seguimos adiante passando por capitéis, pontezinhas e arroios tristemente secos até encontrar Linha São Roque, uma comunidade que já festejou os 103 anos. Demetrio Antonietti mostra a igreja construída em 1906, enquanto João Lucian toca os sinos do campanário ...
... e o som irradia pelo vale intrigando aqueles que hoje dispensam a roça.
Por fim avistamos Monte Belo. Atrasados nós, o ristorante Nonna Metilde já dispensara a cozinheira...
2 comentários:
Lady Laura invejo tu (perdoa o erro que foi proposital). Este é um belíssimo passeio, daqueles que gostaria de fazer. E minha região também oferece lugares belíssimos. Lembro quando guri que meu pai nos levava até o fim da linha do de Petrópolis, nos domingos pela manhã e lá tomávamos o bonde rumando ao centro. Descíamos no Mercado Público e íamos à beira do cais onde passávamos boa parte da manhã pescando lambaris, grandes e bonitos e igualmente abundantes. No sábado no final da tarde íamos até a horta lá de casa e apanhávamos minhocas gordas, sempre as mais gordas, as melhores iscas. Era uma festa que hoje não mais se pode fazer. Por falar nisso, assim que esfriar irei sozinho à lagoa tentar pescar alguns lambaris se é que ainda existem. Os netos são pequenos demais e dois deles vivem aí. O filho grande demais e atarefado.
Estou numa sinuca de bico, mas irei mesmo assim.
quanto tempo de percurso? voltou por onde?
babando aqui de longe. bem sabe como adoro essas voltas.
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