O jornal A Hora de hoje traz um contraponto muito interessante, que contribui para uma reflexão sobre a questão indígena, na beira da BR 386.
A antropóloga lajeadense Andréa Martini, com doutorado em Ciências Sociais pela Unicamp e há 11 anos trabalhando com grupos indígenas do Rio Negro, no Acre fala sobre a questão.
11 comentários:
depois de uma matéria no mesmo jornal A Hora assinada por Carine Kruger tomando uma posição claramente reducionista e fechada, precisa vir uma acadêmica para esclarecer a questão indígena. pelo visto os jornalistas, que deveriam ter uma visão mais abrangente, acabam sendo "socorridos" pelos universitários, esse sim trazendo uma visão mais profunda e menos unilateral dos fatos.
Leve-os para o Acre então.
Perfeito Lucas... A uma monografia de conclusão do curso de história da Univates, que trabalhou exatamente com essa aldeia da Linha Glória. Informações recentes que apontam a realidade desse grupo na nossa região. Porém, deve-se lembrar, a situação dos grupos aqui é muito diferente da região da amazônia. E ja vi absurdos pela internet dizendo que deveriam ser transportados para regiões de mata como as do norte do país... Lamentável, são grupos que vivem aqui a mais de 3000 anos, tem sua cultura, lingua, costumes, valores, tudo ligado a esse chão.
pois é... tem mais de 3000 anos e assentaram-se a margem de uma importante rodovia. Depois as autoridades acabaram consolidando este assentamento no local. Ocorre que estão tratando sempre o efeito e não a causa. Se é indio, o estado tem que preservar a sua integridade mandando-os para locais mais adequados. Agora, indio preservar sua cultura com antena parabólica, internet, televisão de leds, curtindo umas pedrinhas e atrapalhando o progresso, convenhamos... interessante é que não li nada deste cenário, no comentário da antropóloga.
Índio anda pelado e no mato, é la que esta o direito deles.
O antropófago comeu a antropóloga...literalmente!
Pessoal, índio não deixa de ser índio por ter celular, televisão, ser viciado em drogas, nada disso faz ele não ser índio. Inclusive, eles tem abertura para frequentar a universidade, estão formando seus professores, enfermeiros, entre outros, num segundo momento, vão formar médicos, advogados e assim por diante. Existem comunidaes indígenas nos EUA por exemplo, onde essa questão é muito avançada, que tem a organização de cidades como as do homem branco. Mas eles são advogados, médicos e professores do seu próprio povo. Não precisam estar nús na mata. A evolução bateu a todos, ou os descendentes de alemães deveriam usar trajes típicos e viver em casas do parque temático histórico de Lajeado. E sim, eles tem legislação específica. E todos podem espernear o quanto quiserem, vão ser tratados como índios. A questão da droga é outra coisa, vão ser julgados por isso. Mas a mistura que estão fazendo é terrível. Todo mundo acha, eu acho que é errado, eu acho isso, acho aquilo. Isso se faz num bar, tomando coca-cola, lá podemos achar até a hora que quiser.
Pois não vou achar mais nada seu Jones. Vou afirmar. Galho que não frutifica deve ser ceifado. Ok!!
Você falou em indios americanos. Pois vivi anos em Chattanooga uma cidade no Condado de Hamilton, no estado do Tennessee. Vai lá olhar como vivem comportadinhos e obedecendo a lei dos brancos. Che ga de benesses, não tem mais espaço no mundo atual para estas especialidades.
Antônimo, isso é nome dos EUA ou brasileiro? Bacana então, se afirmas isso vai ter que voltar para os EUA e curtir os "indians" respeitando os homens brancos de lá, bem quietinhos e tranquilos. E assim, galho que não frutifica deve ser ceifado, como assim? eliminado? nesse sentido? Ódio étnico pode dar problema, e ser passível de processo.
Pq que estes ignorantes ao menos não se identificam.....se escondem atrás do anonimato para tecer seus comentários preconceituosos e sem nenhum tipo de embasamento. Lamentável, deviam ficar quietos em casa assistindo sua novelinhas da globo.
Tá! Branco traficante é bandido, índio traficante é coitadinho? Caiu a casa!!
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