.filhos enchem de amor a alma da gente. um livro de nossa autoria, de dúvidas. todo ano quando floresce meu ipê, uma sensação indescritível de alegria. plantei, reguei e vi quando as primeiras cachopas iluminaram a rua, a arvore ainda pequena. os filhos partem. o livro, talvez ninguém leia e mofará na prateleira. mas o meu ipê, por muitos e muitos anos, estará ali talvez encantando alguém. oferecendo sombra e atraindo beija-flor. até que um medíocre o decepe. um ipê florido, sempre harmonia de primavera, às vezes, absurdamente antecipada. e divina.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
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