Em Taquara, uma auxiliar de limpeza de uma universidade local, cansada de piadinhas racistas de um colega de trabalho, apresentou queixa na polícia e recorreu à Justiça.
O Tribunal Superior do Trabalho condenou a instituição a indenizar a auxiliar de limpeza em R$ 3 mil por danos morais e por ter sido vítima de racismo.
Para o ministro Brito Pereira, o “comportamento é retrógado, ultrapassado, desrespeitoso, que atinge a dignidade da pessoa”.
Em São Paulo, a Justiça Estadual determinou que o médico José Antonio Sanches, acusado de injúria racista, pague a copeira Jeni Oliveira indenização por danos morais de 50 salários mínimos (R$ 20,7 mil).
"Ele me xingou de preta filha da puta e atirou uma bandeja em mim", disse Jeni, 44, moradora de São José do Rio Preto.
O incidente ocorreu em setembro de 2007 no hotel em que ela trabalhava na cidade, enquanto levava o café da manhã no quarto onde o médico estava hospedado
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* Esses dois casos me lembraram o ex-vereador Waldir Blau que incorreu em crime de racismo contra uma atendente do Hospital Bruno Born, no ano passado...
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
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