Na monarquia francesa e absolutista - os Lulas, Sarneys, Yedas e outros mais próximos de nós – os homens do clero e os nobres enriqueciam a custa dos impostos pagos pelo povo ou Terceiro Estado ou os "comuns".
Enquanto o Palácio de Versalhes resplandecia entre privilégios e festas, o povo passava fome.
As panelas vazias culminaram no dia 14 de julho de 1789, quando os "comuns" – artesões, médicos, comerciantes, advogados - invadiram a Prisão de Bastilha, símbolo máximo da tirania, matando os guardas e libertando os presos.
Quem me ensinou isso foi o querido professor Haetinger, num tempo que professor podia fumar cigarro dentro da sala de aula.
Depois da queda histórica, os comuns formaram uma Assembléia Constituinte que aprovou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, inspirada na declaração norte-americana.
Uma declaração que defende a liberdade de expressão e que sacramenta o nosso direito de falar, escrever e registrar livremente os pensamentos.
O que os franceses não sabiam é que no futuro, os blogues...
terça-feira, 14 de julho de 2009
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