“Até quando, ó Catilina, abusarás da nossa paciência?
Não sentes que os teus planos estão à vista de todos?
Não vês que a tua conspiração a têm já dominada todos estes que a conhecem?
Quem, de entre nós, pensas tu que ignora o que fizeste na noite passada e na precedente, em que local estiveste, a quem convocaste, que deliberações foram as tuas?
Oh tempos, oh costumes!”
Cícero
sábado, 11 de julho de 2009
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2 comentários:
não sei se a destinatária vai entender.
A poesia como arma , mata quem recebe , sem que saiba o que a matou...
Boa...Padrão...Parabéns...
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