Com o frio na soleira da porta é hora de se precaver.
Mas, às vezes o inverno se transforma num inferno...
Ontem uma amiga estava caminhando pelas ruas de Lajeado. Parou em frente à vitrine, na Julio. Gostou e entrou. Um casaco e um vestido de lã: 203 reais.
Na bolsa, 200 reais.
“Voltamos para a casa sem os tricozinhos - a moça não deu o desconto.
Eu teria desistido na hora, mas estimulei a minha mãe a voltar lá e comprar, pois os vestidinhos fazem a minha mãe um tantinho mais feliz e ela faz eles um tanto mais bonitos.
Hoje na hora do almoço passei rapidinho na casa da minha mãe e encontrei ela chorando, tinha ido lá comprar as roupas e na hora de sair da loja tocou o alarme de roubo, a vendedora não tinha tirado a etiqueta eletrônica após a compra.
Pelo que ela contou, ficou lá na rua sem entender nada enquanto as pessoas que passavam entendiam que ela tinha feito "aquilo".
Depois, entrou na loja, tirou as etiquetas e foi para a casa naquele estado.”
Minha amiga disse que foi muito azar.
Dou outro nome: incompetência.
E por três reais não vender?
Burrice e incompetência.
“No fim da tarde a loja mandou flores e um cartão com pedido de desculpas para a minha mãe.
Não terminou em pizza, mas em flores.
Pena que meu coração demora a florir depois de ver a minha mãe chorar.”
3 comentários:
Burrice e incompetência..Mas o nome do causador desses disparates é outro : Ganância ..Esse é o termo mais correto em muitos casos parecidos q acontecem quase todos os dias.....Precisa renovar e muito as cabeças da cida...!
comércio de colõnia é isso.
olhem cada loja. ela é a cara do patrão. e a cara dos clientes também.
Se fosse eu faria B.O. e tacava um ação de indenização pra deixar dessa incompetência.
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