Fizeram um teste para saber se as sacolas biodegradáveis realmente se decompõem. E olha só, a Universidade Federal do Espírito Santo enterrou – durante 6 meses - três sacolas plásticas: uma comum, uma biodegradável fabricada no Brasil e uma biodegradável fabricada na Europa.
Ao desenterrar as sacolas, a sacolinha comum continuou intecta.
A sacola biodegradável brasileira também. Não se degradou.
E a sacolinha europeia mostrou estágio avançado de decomposição.
Pensar o que?
2 comentários:
he,he,he,he....pensar que somos idiotas em aceitar o que nos e dito?E quem nos vendeu essa maravilhosa sacola plastica biodegradavel brasileira?Talvez se tenha que dar "mais" tempo a sacola brasileira, pois tudo no Brasil anda mais devagar, sacume?he,he,he....
Serjao, tens razão (até rimou!). Nao entendo como o Uruguai e a Argentina possuem sacolas realmente biodegradáveis e no Brasil são genéricas, pior, falsificadas.
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