photo by Maica Gebing
Em tempo de lançamentos de livros, de feiras e festas literárias no Vale do Taquari, é interessante observar os dados da Bienal do Livro em Sampa: 750 mil visitantes em 11 dias. Números recordes.
Somente no dia 18, sábado passaram pelo Pavilhão de Exposições do Anhembi 123 mil visitantes, batendo todos os recordes da história do evento.
Mais:
1.180 autores, 18 deles internacionais e entre consagrados e estreantes na literatura.
1.829 lançamentos de livros.
Os espaços culturais receberam cerca de 12.010 pessoas, e o pavilhão abrigou 480 expositores — 346 nacionais e 134 internacionais.
Para as prefeituras se inspirarem...
A Bienal disponibilizou ônibus grátis do terminal do metrô Tietê até a feira.
Os alunos das escolas públicas receberam Vale Livros oferecidos pelo Estado e cidade, no valor de 30 reais. Os professores, 50 reais.
No total, foram distribuídos R$ 750 mil em Vales Livros, aos dois públicos.
REFLEXÃO:
“O governo reduz impostos para a compra de eletrodomésticos, para compra de veículos, reduz taxas de juros. Por que não reduzir os impostos para quem compra livros? “
4 comentários:
A Presciente demonstra preocupação em desonerar determinados produtos de tributos. Seu propósito é bom e racional. Tu profissional das comunicações que és sabes que o papel de imprensa está isento de tributos venha ele da Rússia, da Argentina etc. Há, no entanto uma montanha de lixo com o título de Revista que igualmente goza de isenção tributária no papel necessário às impressões. Há boas revistas, mas uma boa parte é recheada de “abobrinhas”. Agora vem o mais grave penso eu. Cadernos escolares são tributados. Pode? Claro que sim, pois vivemos no Brasil.
Como há crianpas bonitas por aí!
Os remédios também deveriam ser desonerados. Afinal, ninguém toma remédio por que quer.
Para que reclamar? Cada povo tem o governo que merece.
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