Após a abertura política, Carlos Alberto Libânio Christo, ou melhor, Frei Betto, preso durante a ditadura nos anos 69-73, viu todas suas cartas e bilhetes enviados clandestinamente da cadeia, publicados pela Editora Civilização, no livro “Cartas da Prisão” e “Catacumbas”.
Na época, o crítico Tristão de Athayde escreveu que o livro trazia “documentos de autenticidade humana e de beleza literária que jamais se escreveram no Brasil”. O livro ainda pode ser encontrado em sebos. Mas agora, a Editora Agir reedita: R$ 39,90, com nomes dos destinatários revelados na atual edição.
É um período que muitos viveram em total alienação, daí a importância de reconhecer nossa história.
Compre e me empreste.
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