Queridos infelizes...
Só com muita imaginação podemos ser felizes. Muita...
Como não pensar nisso depois do segundo carmènere?
Tanta gente já assuntou sobre o tema, não é?
E daí? Tim-tim!
O diretor de cinema Wim Wenders disse que a imaginação é ver o invisível também.
Mas, como? Ta tudo tão escancarado. Ninguém se preocupa em disfarçar.
Eu me pergunto, às vezes quase em desespero, será que estou fora de foco?
O álcool anuvia mesmo...
Vai que o meu olhar é de um mamute?
Mas vai que são os outros, orra, o mundéu que não tá captando bem o seu destino?
Putz, seria a cegueira uma vantagem? Cegos são mais felizes?
Só com muita imaginação podemos ser felizes. Ahã, muita...
Tim-tim: o poeta Manoel de Barros acredita que a imaginação transfigura o mundo.
Para o bem e para o mal. Mesmo a ciência a serviço da humanidade é a mesma que mata e salva. E nós temos que usar muito da imaginação e sensibilidade, nada de racionalidade, para nos concentrar na tecnologia que salva. Por isso, bebo.
Nietzsche, cara estranho, já afirmou que a alegria da imaginação move a roda da vida.
Tô sendo repetitiva? Pois é: só com muita imaginação podemos ser felizes. Muita.
Para fazer a roda da vida girar é preciso óleo. Vinho oxida. É o destino.
Os filósofos adoram explicar o mundo, mas parece que muito poucos conseguem justificá-lo. Acho que isso aprendi no pós...
Até entendo a felicidade dos outros. Aceito.
Mas, desconfio que eles têm muita imaginação.
Muita.
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quinta-feira, 5 de março de 2009
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Um comentário:
Não foi o Einstein que disse que a imaginação é mais importante que o conhecimento?
Tim-tim.
E tem também aquela, mais popular: "Dizem que sou louco... por eu ser feliz... ". Não é que o mundo se transformou num total toca-raul? Passando botox se resolve qualquer tristeza.
Salvemos os emos, última geração de deprimidos.
Hein?
O vinho é alimento. Vinho, música e poesia. De resto... só resta a felicidade.
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