Já está nas livrarias, pela Companhia das Letras, o livro “Diários — 1947-63”, da escritora Susan Sontag.
Ao morrer em 2004, deixou cem cadernos empilhados num armário de sua cobertura no Chelsea, em Nova York: os diários escritos desde a adolescência até os últimos anos de vida.
Enquanto viva, a intelectual americana jamais permitiu que os cadernos íntimos fossem publicados, tão pouco os leu trechos para amigos ou parentes. Discreta, Sontag não expunha a vida particular e sua relação de mais de uma década com a fotógrafa Annie Leibovitz, tão famosa quanto ela. Antes, casada teve um filho, David Rieff, que agora permitiu a publicação dos diários em três volumes.
“É com sinceridade quase infantil que Sontag conta seu susto com a descoberta do fascínio sexual que as mulheres exerciam sobre ela e, depois da primeira noite de amor, exclama “Tudo recomeça a partir de agora. Eu renasci...”, levando o filho a escolher “Reborn” (renascimento, em inglês) como título original do livro.”
Fonte: Jornal O Globo
terça-feira, 25 de agosto de 2009
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