Foi preciso a ciência se valer das imagens de ressonância magnética para comprovar aquilo que muita gente já descobriu na pratica:
- chove idéias quando os devaneios se libertam da pressão, dos prazos, rotina, obrigações...
Conclusão: "distrair-se não é só coisa de gente preguiçosa ou lunática. Pode ser o caminho certo para resolver um problema.” – garantiu um especialista da Universidade Estadual de Campinas, Fernando Cendes.
Ou seja, para ser criativo é preciso parar com tudo, dar um tempo, nem que seja para limpar gavetas ou lavar todos os discos de vinil que você se recusa a doar para um cenógrafo montar uma peça de teatro interessante.
“Sem esse momento de dispersão, o cotidiano fica frio, concreto e racional demais. E a mente não dá conta. A consequencia pode ser a erupção de um transtorno como o pânico” - alerta o psicólogo especializado em neuroendocrinologia Esdras Vasconcellos, da USP.
Vai daí que voltei... Embora o meu sistema límbico, teoricamente responsável pelas minhas fantasias - do altar da criatividade - não tenha se alimentado de tempo suficiente para criar algo muito notável, desculpe.
Não se repetir anda difícil.
Fonte: revista velha de consultório médico...
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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