sábado, 15 de maio de 2010

ERA UMA VEZ UM LIXÃO

Nessa semana, durante o programa do Renato Worm na Independente, o repórter Joel Alves entrevistou o sargento Anestor de Moura sobre o lixão clandestino - restos e raspas de couro - enterrado nas terras que hoje pertencem ao Lajeadense, aliás, local do novo complexo esportivo.
A Patram, no ano de 2000 já tinha autuado os responsáveis por crime ambiental. Deu em algo? Ahã: multa de 2 mil para família Hepp, proprietária das terras. E o povo sifu com o cheiro fétido que evaporava daquele local.

Na época, a Patram – hoje Policiamento Ambiental - passou o serviço para a Fepam responsável pela autuação. Se entendi bem, sobrou uma multa para a prefeitura de Cruzeiro do Sul.

Embora tenha flagrado um trator da prefeitura de Lajeado “alisando” a terra e escondendo a imundice. Quem era secretario do Meio-ambiente naqueles dias? Enio Hepp. Ou seria da Agricultura? Ele mesmo licenciava para depositar o resíduo poluente nas terras da família? Ele mesmo autorizava o trator para fins pessoais?

Dá para entender o faz-de-conta ao qual sempre me refiro? Sim, sei que é geral. Agora o Meio Ambiente de Lajeado suspendeu as obras do Lajeadense naquele lixão. Até resolverem a questão. Só gostaria de saber quem vai ser responsabilizado por isso.

Lobo não come lobo, como vocês tão bem sabem.



Um comentário:

Anônimo disse...

EU IMAGINO A PRESSÃO POLITICA QUE A SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE ESTÁ SOFRENDO PELA ATITUDE QUE TEVE EM EMBARGAR A OBRA DO LAJEADENSE.
É O POVO DE OLHO..