terça-feira, 4 de agosto de 2009

CULTURA GOELA ABAIXO...

Enquanto a gente curtia a vida na maior alienação – e continua - estreava no Teatro Ginástico no Rio de Janeiro em agosto de 1978, o espetáculo A Ópera do Malandro, com Ary Fontoura, Marieta Severo, Maria Alice Vergueiro (do Tapa na Pantera!) e Otávio Augusto e outros atores.
A história se passava no bairro boêmio da Lapa, durante o governo Getulio Vargas.
A bela trilha sonora composta por Chico Buarque está completando 30 anos e rendeu um disco com obras-primas do cantor como O Meu Amor, Folhetim, Geni e o Zepelim, Homenagem ao Malandro e O Malandro e Canção Desnaturada.


Abaixo, uma das boas remontagens realizadas anos depois...

À PROPÓSITO...
“Aqui estão os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os encrenqueiros.
Os que fogem ao padrão. Aqueles que vêem as coisas de um jeito diferente.
Eles não se adaptam às regras, nem respeitam o status quo.
Você pode citá-los ou achá-los desagradáveis, glorificá-los ou desprezá-los.
Mas a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Eles empurram adiante a raça humana.
E enquanto alguns os vêem como loucos, nós os vemos como gênios.
Porque as pessoas que são loucas o bastante para pensarem que podem mudar o mundo são as únicas que realmente podem fazê-lo.”

Jack Kerouac – On the Road – 1955

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