Photo by Paul Saltzman
1968: o ano que não terminou...
A Primavera de Praga, os coquetéis molotov nas ruas de Paris,
a ocupação da Sobornne, o apedrejamento
dos escritórios da American Express
e do banco Chase Manhattan...
As pixações
"As paredes têm ouvidos. Seus ouvidos têm paredes"
ou
"A barricada fecha a rua, mas abre a via"
Enfim, críticas à religião, ao Estado, a polícia,
ao sistema educacional e à sociedade de consumo.
40 anos depois, tudo passa batido.