sexta-feira, 14 de maio de 2010

VAZOU NO CONFESSIONÁRIO


Os católicos devem estar se vendo louco mesmo.
Antigamente, “a mulher do padre” era a “santinha do pau oco” que ajudava na Casa Paroquial. Às vezes, um filho aqui, outro mais longe, uma chamada do bispo, uma transferência rápida. Hoje, os abusados no passado estão processando os padres pedófilos. Com a web e os celulares tirando fotos de tudo, se eu fosse padre, corria pra me benzer: o povo não perdoa.

Agora, meu amigo gay contou a última: o seu ex, um arquiteto, engatou namoro com um padre dessa cidade. Missa no sábado e batina escancarada logo depois na capital.
Ta certo: eles não usam mais batinas, mas usam computador.

Então, alguém trate de avisar o padre que o vinho azedou...

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