L’ÉTOILE EST MORTE

Rio Grande do Sul, meados de 2010. Augusto Darde é estudante de Letras – Francês. Com seu irmão mais novo, Luiz Augusto, surge "L'étoile est morte" ("a estrela morreu" ou "a estrela está morta") e seu francófilo laptop-folk-rock.

Motivações

A L'étoile est morte formou-se não na garagem de casa, mas no quarto, na sala, ou onde existisse um computador com acesso à internet. 

A partir dali Augusto descobriu um movimento (ou tendência musical) que ocorre na França desde os anos 90, chamado nouvelle scène (“nova cena”), no qual jovens compositores buscam uma nova roupagem para a tradição do folk francês, do jazz manouche, da música de cabaré e da chanson. Por que não unir o gosto pela música e pelas artes francesas em geral, e os recriar a partir do Sul do Brasil? 

Um certo mélange de nostalgia e ansiedade por um Velho Mundo que, na opinião da banda (que sequer atravessou o Atlântico), continua sempre na vanguarda. 

Um sangue pulsante, um gaúcho ainda mais gauche, uma distância fundamental. 

A estrela está morta, mas a estrela está lá.

Os trabalhos

Um software de produção musical, um microfone condensador e uma pequena mesa de som possibilitaram, até então, dois álbuns gravados em casa. A L'étoile est morte é guitarra e violão, duas vozes, sintetizadores e samplers.

Desde sua formação enquadrada na cultura DIY (Do It Yourself), a banda produziu C'est le vide ("É o vazio"), o primeiro álbum, lançado em 15/01/2011, e Frangais, o último trabalho, lançado em 20/08/2011. 

Ambos estão disponíveis na internet para download gratuito. Em C'est le vide, todas as composições são em francês, enquanto que Frangais mistura letras em francês e em português (Français + Portugais). 

O nome do último álbum remete ao termo já existente "Franglais" (Français + Anglais), que trata dos anglicismos no francês ou dos galicismos na língua inglesa.

Além dos trabalhos de estúdio caseiro, a L'étoile est morte tem 4 videoclipes, mais a gravação de uma pocket-performance promocional intitulada Live dans les bois (algo como “Ao vivo no bosque”). 

Tanto os clipes como a performance estão espalhados pelo Youtube e Vimeo.

Em formato palco e pocket, a banda fez diversos shows em 2011, seu ano de estréia em aparições para o público. 

Alguns locais pelos quais a música da L’étoile est morte passou: Dr. Jekyll, Dhomba Art & Pub e Restaurante Chez Philippe, na capital; Galera’s Rock Bar em Lajeado; participações em programas de TV como o Programa Patrola da RBS TV, o Camarote TVCOM, o Programa Radar TVE/RS e o Programa Audiômetro, da TV Univates.

Contatos:

(51) 9103-2104 - Augusto

letoile.est.morte@hotmail.com

http://www. twitter.com/estrelamorta

http://www.myspace.com/letoileestmorte