O Vaticano divulgou nesta sexta-feira (15) um comunicado
desmentindo as informações de que o papa Francisco foi conivente com os crimes
cometidos durante a ditadura na Argentina (1966-1973).
O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, disse que as informações
são originárias de uma “campanha difamatória” e com “uma forte carga
ideológica”.
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