Por indicação e voto concorre ao Prêmio Press no Rio Grande do Sul e está em segundo lugar como Jornalista Destaque do Interior:
Cleber Pinto (Jornal do Povo/Cachoeira do Sul)
Emilio Rotta (O Informativo do Vale/Lajeado)
Renato Oliveira (Correio do Povo/Santa Maria)
Sergio Pereira (Jornal NH/Novo Hamburgo)
Tales Armiliato (Rádio São Francisco/Caxias do Sul)
Matérias interessantes?
Cobertura da prisão do Seco, em 2006, depois de anos acompanhando sua caçada. Prisão de sequestradores do dentista de Ilópolis em 2004 e estouro do cativeiro da vítima em Pouso Novo. Mas sempre dá para esperar algo mais legal...
- Correr atrás de ladrão não é bem assim, né?
Acompanhar polícia atrás de ladrão não é tarefa das mais fáceis, nem das mais tranquilas. Passamos por situações complicadas e muitas vezes perigosas.
É importante destacar que cobertura policial não tem apenas um lado: há que se fazer valer os direitos de todos, há que se buscar os dois lados, respeitar os limites legais, éticos e profissionais. Antes de tudo, é importante trabalhar com respeito, sem brincar com as dificuldades dos outros e nem atravessar a linha do ridículo, do popularesco.
A editoria de Polícia não perdoa estômago fraco, mas também não tolera exageros.
- E a tua relação com as fontes?
Trabalhar nesta área em uma região "pequena" tem suas dificuldades, uma vez que as relações entre profissional e fontes invariavelmente acabam sendo próximas. São sempre as mesmas autoridades entrevistadas, o que força a criação de um laço que, por vezes, atrapalha. Ameaças - de ambos os "lados", aliás - são até comuns, e isso talvez seja a pior coisa da editoria. Não é fácil escrever a realidade e depois receber recadinhos, ou telefonemas, de todos os níveis de pessoas, e escalões de profissionais.
Entretanto, jornalismo é paixão. Não gostaria de ser outra coisa na vida - apesar de não negar que sempre há outras possibilidades....
Adoro o que faço e tento fazer da melhor forma possível.
Orra, caros leitores, na verdade prêmios sempre vem bem para essa classe tão... ralada.
Acesse o site http://www.revistapress.com.br/premiopress2009/votopopular.aspx e vote.
É barbada! Emilio agradece.
É importante destacar que cobertura policial não tem apenas um lado: há que se fazer valer os direitos de todos, há que se buscar os dois lados, respeitar os limites legais, éticos e profissionais. Antes de tudo, é importante trabalhar com respeito, sem brincar com as dificuldades dos outros e nem atravessar a linha do ridículo, do popularesco.
A editoria de Polícia não perdoa estômago fraco, mas também não tolera exageros.
- E a tua relação com as fontes?
Trabalhar nesta área em uma região "pequena" tem suas dificuldades, uma vez que as relações entre profissional e fontes invariavelmente acabam sendo próximas. São sempre as mesmas autoridades entrevistadas, o que força a criação de um laço que, por vezes, atrapalha. Ameaças - de ambos os "lados", aliás - são até comuns, e isso talvez seja a pior coisa da editoria. Não é fácil escrever a realidade e depois receber recadinhos, ou telefonemas, de todos os níveis de pessoas, e escalões de profissionais.
Entretanto, jornalismo é paixão. Não gostaria de ser outra coisa na vida - apesar de não negar que sempre há outras possibilidades....
Adoro o que faço e tento fazer da melhor forma possível.
Orra, caros leitores, na verdade prêmios sempre vem bem para essa classe tão... ralada.
Acesse o site http://www.revistapress.com.br/premiopress2009/votopopular.aspx e vote.
É barbada! Emilio agradece.
Um comentário:
Este é "massa". Conheço o Emílio e acho que é merecedor deste prêmio. Valeu companheiro!!
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