“Esses dias num restaurante, perguntei o nome de uma bebezinha de 15 dias. “Cecília” – respondeu a mãe. Achei forte e bonito. E relacionei com a escritora do Romanceiro da Inconfidência. Nome predestinado com certeza, porque as Cecílias são corajosas, sobreviventes nas adversidades.
Voltando a pesquisa na Alemanha: uma das professoras justificou sua explicação porque jamais batizaria um filho seu de Kevin: "Isso não é um nome, é um diagnóstico".
Lembram do livro “Precisamos falar sobre Kevin”? O menino era um psicopata que matou sete colegas na escola.”...
* Excerto da minha crônica nos jornais Opinião de Encantado e A Hora de Lajeado, desta semana.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
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