“Nesses 30 anos, reencontrei-me com meu país, mas tenho sempre a impressão de que “estou chegando”.
E não porque o exílio marque as entranhas, pois as feridas cicatrizam e nos guiam como experiência e apontam caminhos.Sempre “estou chegando” porque a cada dia o Rio Grande e o Brasil nos reservam uma surpresa – um escândalo desconhecido, um honesto que virou trapaceiro, um universo humano em mutação constante, onde açúcar e sal se misturam.
Ou onde o cheiro forte pode lembrar alfazema e jasmim ou ser simples odor de esgoto.
O que pensamos que é, pode não ser e talvez não seja nada do que possa ser...”
ZH de hoje...
domingo, 18 de outubro de 2009
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