A ideologia nazista também canalizou seu ódio em mulheres ciganas, soviéticas, polonesas, e portadoras de deficiências que viviam institucionalizadas.
Em maio de 1939, as SS inauguraram Ravensbrück, o maior campo de concentração nazista para aprisionamento de mulheres. Até a libertação deste campo pelas tropas soviéticas, em 1945, estima-se que mais de 100.000 mulheres haviam sido lá encarceradas.”
Fonte: www.ushmm.org
15 mil mulheres escaparam da morte. Essa história atroz é revisitada na obra da pesquisadora Rochelle G. Saidel: As judias do campo de concentração de Ravensbrück. Editora Edusp.
Um livro que reúne entrevistas com sobreviventes, documentos e fotografias de arquivos privados, que narram o horror vivido cotidianamente e a intensa luta pela sobrevivência no maior campo de concentração criado para mulheres.
Compre o livro e me empreste.
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