A Sociedade Espírita Léon Denis, localizada à rua São Sebastião, 206, bairro Praia, em Lajeado, mais uma vez viveu o drama da enchente:
“Desta vez, a entrada da sociedade ficou imersa a uma altura de 1 metro e 79 cm. O salão e as demais salas de estudo, que estão situadas cinco degraus acima, receberam água ao nível de quatro fileiras de azulejo (1 metro e vinte).” - conforme o pessoal da diretoria da instituição que também comunica que em breve pretendem construir um andar superior na Casa, apesar das contingências do local:
“Não gostaríamos de abandonar a região. É um bairro com muitos problemas, portanto, muitas carências a serem atendidas de alguma maneira. Atendemos famílias com alimentos não perecíveis. Repassamos roupas e calçados usados/novos ao preço simbólico de R$0,50 (a peça/par), fora as atividades pertinentes a uma instituição religiosa que, embora nem sempre entendida pela sociedade, só visa o bem de quantos a procuram.”
A sociedade organizou para o dia 30 de Julho um jantar de confraternização com renda destinada ao projeto de ampliação. Será servido uma galinhada na sede da AABB - Associação Atlética do Banco do Brasil - de Estrela – com música ao vivo.
Cartão para adulto: R$15,00; para crianças de 6 a 11 anos: R$7,50.
“Precisamos dar o número de presenças aos ecônomos da AABB, nossos parceiros nesta atividade.” Quem puder colaborar de uma forma diferenciada entre em contato conosco através do email aureliosoldateli@hotmail.com
Um comentário:
Penso que a bancada da situação poderia procurar o Executivo de Lajeado e doar um terreno em área não inundável a fim de que essa entidade filantrópica possa construir uma sede que não venha a sofrer mais inundações. Sei o valor do Kardecismo, pois quando sepultamos um de nossos filhos no dia em que estava completando seus 19 anos a minha esposa pensei fosse enlouquecer e justamente numa casa Kardecista em Taquara ela encontrou o amparo espiritual necessário. Diferem as Casas Kardecistas das demais religiões, pois não cobram dízimo de ninguém e aceitam quem os procurar. Em Taquara recebiam roupas doadas, as lavavam e faziam consertos quando necessários, mas nunca deram nada e com justa razão, pois aquilo que é dado muitas vezes por não ser o esperado é jogado fora. Assim tudo é vendido por valores irrisórios. O dinheiro apurado que é pouco serve à compra de gêneros alimentícios a serem fornecidos a carentes.
Sugiro aos vereadores de oposição que pressionem o Executivo a fim de que o mesmo observe a legislação federal sobre o parcelamento do solo urbano, vez que em áreas inundáveis e outras é vedado construir habitações estando sujeito o Prefeito até mesmo a uma pena de prisão.
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