“Meu avô Ciro Spohr
imbatível no quilômetro de arrancada nos anos 60...” Rafão Spohr
3 comentários:
serjao
disse...
Que me corrijam a memoria , se nescessario for, mas"antigamente "(anos 60's -rss,rss), esta prova era dentro da cidade, nos paralepipidos Julio abaixo, saindo da frente da velha Lacesa, ate la embaixo! Se nao me engano, o Ciro "pilotava" um Gordini, de cor...verde ??? Bao, antes do super da Imec, ali naquela esquina era a casa de meus bisas Rohenkohl. Durante um tempo eles faziam aquelas coroas para funerais na parte dos fundos da casa. Mas, numa dessas corridas, o "Gordini" largou as mil, mas na hora de negociar a curva da sinaleira e baixar a Julio, deu zebra, ele perdeu o controle do carro e foi parar de lado contra a casa da bisa!Quase que o Ciro ja leva uma coroa junto!Mas parece que saiu tudo bem.Se nao me engano, depois desse acidente, comecaram a usar a Br pra estas provas. Simplesmente "fechavam " a Br ali da entrada de Olarias ate quase o trevo, durante o domingo de manha.Antigamente "se podia" fazer essas coisas!Quem lembra?
Serjão eu não lembro muito bem de ti, pois tu foste embora jovem, e eu era um pouco mais nova, mas falo quase todos os dias com a tua mãe, e muitas vezes a encontrei na Herta, e quando ela voltava dos Estados Unidos gostava de contar da viagem que fazia para visitar a ti e a tua família. Estes dias pergunte para ela se o Serjão que escrevia no Blog da Laura era o filho dela, agora sei quem tu és. Na casa dos irmãos Rohenkohl que ficava a onde hoje é o super do Imec, fui muitas vezes comprar flores e verduras, eles tinha que para mim na época era um imenso quintal e um imenso jardim, ficávamos conversando, enquanto colhiam o que íamos buscar e ao mesmo tempo aproveitávamos para passear entre os canteiros, lá gostávamos de ir, mas a mãe não deixava ir mais que 3 de cada vez, para não fazermos desordens. Por muito tempo foram os verdureiros e floristas de Lajeado, depois que Imec comprou a propriedade vieram moram aqui perto da Pinheiro Machado, continuamos a levar a capelinha para eles até que todos se despediram desta vida, tenho muitas e boas lembranças deles. Das corridas me lembro somente duma que o Sr. Carlos Brunet nos levou para ver na BR 386 por um milagre o Pai deixava ele nos levar, mas somente podia ir 2 de cada vez e numa delas pude ir. Gosto desta lembrança, pois recebi muito carinho destas pessoas. P.S. Laura ainda estou de luto e triste por Santa Maria, pois mais uma vez a ganância tirou a vida de muito, e também porque o meu tio e padrinho irmão do meu Pai morreu quinta-feira. Um abraço elacy
Eu lembro, Serjão, pois não perdia quilômetro de arrancada. Meu pai, Antoninho Martins, creio que disputou a todos, desafiando e sendo desafiado pelo Ciro. Na Júlio correu com fusca e com karman Ghia. Na Br386 , ainda sem asfalto, jogou todas as fichas com flamante Simca Chambord.Acelerou tanto que, em meio à poeira, quase na chegada puf, puf, puf, só se via a fumaça saindo pelo capô... O carro era novo, motor nem amaciado estava, logo...não podia ter ouvido os gritos: 'Acelera, Antoninho!'
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Que me corrijam a memoria , se nescessario for, mas"antigamente "(anos 60's -rss,rss), esta prova era dentro da cidade, nos paralepipidos Julio abaixo, saindo da frente da velha Lacesa, ate la embaixo! Se nao me engano, o Ciro "pilotava" um Gordini, de cor...verde ??? Bao, antes do super da Imec, ali naquela esquina era a casa de meus bisas Rohenkohl. Durante um tempo eles faziam aquelas coroas para funerais na parte dos fundos da casa. Mas, numa dessas corridas, o "Gordini" largou as mil, mas na hora de negociar a curva da sinaleira e baixar a Julio, deu zebra, ele perdeu o controle do carro e foi parar de lado contra a casa da bisa!Quase que o Ciro ja leva uma coroa junto!Mas parece que saiu tudo bem.Se nao me engano, depois desse acidente, comecaram a usar a Br pra estas provas. Simplesmente "fechavam " a Br ali da entrada de Olarias ate quase o trevo, durante o domingo de manha.Antigamente "se podia" fazer essas coisas!Quem lembra?
Serjão eu não lembro muito bem de ti, pois tu foste embora jovem, e eu era um pouco mais nova, mas falo quase todos os dias com a tua mãe, e muitas vezes a encontrei na Herta, e quando ela voltava dos Estados Unidos gostava de contar da viagem que fazia para visitar a ti e a tua família. Estes dias pergunte para ela se o Serjão que escrevia no Blog da Laura era o filho dela, agora sei quem tu és.
Na casa dos irmãos Rohenkohl que ficava a onde hoje é o super do Imec, fui muitas vezes comprar flores e verduras, eles tinha que para mim na época era um imenso quintal e um imenso jardim, ficávamos conversando, enquanto colhiam o que íamos buscar e ao mesmo tempo aproveitávamos para passear entre os canteiros, lá gostávamos de ir, mas a mãe não deixava ir mais que 3 de cada vez, para não fazermos desordens. Por muito tempo foram os verdureiros e floristas de Lajeado, depois que Imec comprou a propriedade vieram moram aqui perto da Pinheiro Machado, continuamos a levar a capelinha para eles até que todos se despediram desta vida, tenho muitas e boas lembranças deles. Das corridas me lembro somente duma que o Sr. Carlos Brunet nos levou para ver na BR 386 por um milagre o Pai deixava ele nos levar, mas somente podia ir 2 de cada vez e numa delas pude ir. Gosto desta lembrança, pois recebi muito carinho destas pessoas.
P.S. Laura ainda estou de luto e triste por Santa Maria, pois mais uma vez a ganância tirou a vida de muito, e também porque o meu tio e padrinho irmão do meu Pai morreu quinta-feira. Um abraço elacy
Eu lembro, Serjão, pois não perdia quilômetro de arrancada. Meu pai, Antoninho Martins, creio que disputou a todos, desafiando e sendo desafiado pelo Ciro. Na Júlio correu com fusca e com karman Ghia. Na Br386 , ainda sem asfalto, jogou todas as fichas com flamante Simca Chambord.Acelerou tanto que, em meio à poeira, quase na chegada puf, puf, puf, só se via a fumaça saindo pelo capô... O carro era novo, motor nem amaciado estava, logo...não podia ter ouvido os gritos: 'Acelera, Antoninho!'
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