A iniciativa do fotógrafo Sebastião Salgado e sua esposa, Lélia
Wanick foi premiada ano passado, durante a Rio+20: seu Instituto Terra plantou mais de 1,7 milhão de árvores
nativas em áreas de Mata Atlântica, desde 1999.
Os esforços do instituto estão localizados entre os estados
de Minas Gerais e Espírito Santo, com maior ênfase para a região do Vale do Rio
Doce, que há anos vem sofrendo grande degradação ambiental.
O empenho em prol da preservação e recuperação da flora
também se reflete na fauna. “A cobertura vegetal dá suporte para toda a fauna
e, com isso, a quantidade de aves e mamíferos aumentou no local, porque eles
têm mais alimentos depois que foi feito o plantio da área”, explicou o analista
ambiental Jaeder Loper Vieira, em declaração ao Globo Natureza.
Ao todo o instituto
já foi responsável por 710 hectares de área reflorestada, somente na Mata
Atlântica. Como resultados deste trabalho, já foram catalogadas mais de 172
espécies de pássaros e 64 espécies de animais terrestres, algumas delas
ameaçadas de extinção.
* É por essas e outras que as aves estão desorientadas, pulando muro, literalmente, nas cidades...
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