terça-feira, 19 de março de 2013

ARQUIVO NOSTALGICO: LAJEADO

Em Lajeado, o Hotel do Comércio, na esquina da Bento com a Borges. Quando  o conheci, já Hotel ???? da família Uhrig, vô do meu amigo Midinho. Lamento profundamente sua venda. Ao redor da Praça da Matriz, se restaurado, poderia abrigar varias oficinas culturais, sem falar que estaria compondo com os demais prédios, a história dessa cidade. Para ampliar a foto, clique sobre ela. Alguem deve saber o ano porque foi uma enchente e tanto...

* Pois é... O Anônimo tem razão. Não era Hotel Brasil, mas como era?

9 comentários:

José Alfredo Schierholt disse...

Esta foto já a publiquei várias vezes, pois, registra a enchente de maio de 1941, quando as águas chegaram até a esquina da Rua Bento gonçalves com a Borges de Medeiros. O olho grosso do setor imobiliário não precisava derrubar este prédio centenário para dar lugar a mais um posto de gasolina, totalmente inadequado no antigo casario da cidade. José Alfredo Schierholt

Anônimo disse...

nesse hotel aí sucedeu-se a história do caixeiro viajante que foi se aliviar na capunga e que deixou cair sua aliança na merda rsss

o caso teve solução. está relatado no livro do professor Schierholt.
Renderia um curta.

Anônimo disse...
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Laura Peixoto disse...

O prof. Schierholt NÃO escreveu que era hotel Brasil, seu grosso! Eu é q escrevi errado.

E manera a tua mão qdo escrever qualquer coisa dos outros.

Marisa disse...

Os donos do hotel,Tia Erci, casada com Arthur Uhrig, era irmã de meu pai, e minha madrinha. Avós do Midinho. Se não me falha a memória ( SOS, José Alfredo!), o nome do hotel era Lajeadense. Lá se comia a melhor galinhada de Lajeado, feitas pelas mãos de fada de dona Délia, mãe da professora Ivone Eltz, mulher do Seledo, das muitas gargalhadas no Bloco dos Palhaços. Lástima a não preservação do histórico prédio.

elacy disse...

Laura, um dos primeiros proprietários do hotel (não do prédio) foi meu avó Luis Pretto, a minha mãe disse que tinha mais ou menos uns 8 anos quando foram para lá, hoje ela está com 90 anos, depois que vi a foto no teu blog fui falar com ela, mas não lembra mais das datas exatas, e acha que o nome era Hotel Lajeadense, naquela época, mas sabe a memória começou a falhar, somente lembra bem como era sua vida lá. Quando fiz o científico no Castelinho, passava por lá todos os dias, achava aquele prédio lindo, ainda mais por causa das histórias que a mãe contava do tempo que lá viveu, podia vê-la criança. Um abraço elacy

Frank disse...

Segundo o livro de Erny Stahlschmidt,cujo pai foi dono do hotel, o que caiu na capunga foi o revólver do sr Mertz que morava na fronteira com Soledade...o dito cujo afirmava que pagava o que fosse necessário para que alguém mergulhasse na m....
E. Stahlschmidt,Vagando pelo século pag 11

O Olho do Linceu disse...

Hotel do Comércio, enchente de 1941

Anônimo disse...

. Errei. O livro era do erni. E não era aliança. Alguém foi pegar rss