Talvez
seja a hora do Vaticano engolir seus preconceitos e eleger um papa negro.
Daria
visibilidade ao continente africano que vive décadas de opressão, miséria e
guerras. Que vive esquecido pela imprensa mundial. Deve haver bispos
comprometidos com o apostolado da injustiça, dapobreza e da dor entre os bispos de Angola, Botsuana, Lesoto,
Namíbia, Moçambique, São Tome e Príncipe, África do Sul, Zimbabué, entre outros.
Este
aumento também se verificou no campo vocacional. Com um papa negro, os olhos mundo se voltariam para as mazelas infindáveis da Africa.
Sim, é hora da Igreja Católica coroar um papa negro.
Até porque, rezam as lendas, já houve uma Papisa: Joana, que supostamente viveu
por algum tempo durante a Idade Média. Essa história circulou pela primeira vez no século 13.
A
maioria das versões de sua história a descrevem como uma mulher talentosa e
erudita, que se disfarça como um padre. Devido a suas habilidades e proximidade
junto a um Papa, ela sobe na hierarquia da Igreja, chegando a ser eleita Papisa.
Teria seu pontifício entre Leão IV e Bento III. Descoberta, morreu
apedrejada.
O cinema
se apoderou dessa história e realizou o filme A Papisa Joana.
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