quinta-feira, 7 de março de 2013

UM PAPA NEGRO


Talvez seja a hora do Vaticano engolir seus preconceitos e eleger um papa negro.
Daria visibilidade ao continente africano que vive décadas de opressão, miséria e guerras. Que vive esquecido pela imprensa mundial. Deve haver bispos comprometidos com o apostolado da injustiça, dapobreza e da dor  entre os bispos de Angola, Botsuana, Lesoto, Namíbia, Moçambique, São Tome e Príncipe, África do Sul,  Zimbabué, entre outros.

Pesquisando: de 1978 a 2007, "o número de católicos africanos passou de 55 milhões para cerca de 165 milhões". Enquanto que no resto do mundo, o desencanto católico só aumentou.
Este aumento também se verificou no campo vocacional. Com um papa negro, os olhos mundo se voltariam para as mazelas infindáveis da Africa.

Sim, é  hora da Igreja Católica coroar um papa negro. Até porque, rezam as lendas,  já  houve uma Papisa: Joana, que supostamente viveu por algum tempo durante a Idade Média. Essa história circulou  pela primeira vez no século 13.  
 A maioria das versões de sua história a descrevem como uma mulher talentosa e erudita, que se disfarça como um padre. Devido a suas habilidades e proximidade junto a um Papa, ela sobe na hierarquia da Igreja, chegando a ser eleita Papisa. Teria seu pontifício entre Leão IV e Bento III.   Descoberta, morreu apedrejada.

O cinema se apoderou dessa história e realizou o filme  A Papisa Joana.
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