Hoje leio na Zero Hora que nesse domingo um ato público no Morro Ferrabraz reconcilia fantasmas da História.
Descendentes das famílias dos Muckers e dos colonos que lutaram contra eles, num gesto de paz promovido pelo Pastor Flavio Hugentobler, encerra 135 anos depois, o mal-estar que paira até hoje sobre os netos e bisnetos dos Maurer. E dos seus algozes.
Pelo menos um deles, Flavio Oscar Maurer, 69 anos, confirmou que viveu sob o estigma do preconceito e sempre tentou esconder sua ascendência.
Jacobina
Suspirei quando encerrei a leitura. Pensei que eu teria o maior orgulho de ser descendente de uma mulher, conforme reportagem, “à frente do seu tempo que não baixou a cabeça para as autoridades”.A minha bisavó Laura costurava no aguardo do marido metido em revoluções lá pelas bandas de Cruz Alta.
Minha avó paterna era madame distinta e a materna, o máximo de ousadia que se permitiu foi aprender a tocar violão escondido do marido aos 60 anos.
E assim mesmo a professora era uma freira no Madre Bárbara...
Um comentário:
A profe dela era do Madre Barbara? Entao ela deve ter aprendido a tocar aquela: "Dominique, nique, nique..La,la,la.. " ou entao "Lampiao de gaz, lampiao de gaz, quanta saudade....."rs, rs,rs (numa boa,my friendi)
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