O jornalista argentino, Abel Basti, lançou na Espanha, o livro “O Exílio de Hitler”.Diz o autor que realizou uma pesquisa durante longos 15 anos e conta que no final da 2ª Guerra, a Argentina era o destino final dos nazis.
Mais: que o Füher teria vivido por 20 anos na Patagonia com sua mulher, Eva Braum e para não ser reconhecido cortou o bigode e rapou o cabelo. Sua dieta era vegetariana e ele só bebia àgua morna…
Adolf Hitler tinha 56 anos quando viajou para a Argentina em 1945, sob proteção dos serviços secretos norte-americanos e com o conhecimento de Juan Domingo Perón, em prol da conservação das melhores tácticas de guerra alemãs:
"Não podiam ficar com os desenvolvimentos científicos, militares, técnicos só para eles. Era necessário preservar esses ensinamentos" explica Abel Basti, "assim que terminou a Segunda Guerra Mundial começou a Guerra Fria, que opôs norte-americanos à União Soviética.”
O jornalista também conta que teve acesso a documentos dos serviços secretos e do ministério da Defesa argentino. Cruzou estas informações com o depoimento de pessoas que tiveram contacto com o ditador enquanto esteve na Argentina.* Nada como uma boa história, não é? Adoro o realismo fantástico sulamericano! Certa vez li que Hitler e dona Eva Füher teriam embarcado num avião para fora de Berlim (com testemunhas) e depois num submarino em direção à Patagônia. O cara teria vivido até os 90 anos, tranquilamente, num hotel da Argentina.
6 comentários:
Semana passado estive em Buenos Aires no El Cuartito, que fica na Paraguay com a Talcahuano, onde se come a melhor pizza do mundo, num ambiente de paredes cobertas com fotos de boxeadores e jogadores de futebol. A pizza vem sob uma tábua de madeira, que de tão lavada já está esbranquiçada, e as vezes até furada e juro que o Elvis Presley estava lá com o John Lennon. Tenho até uma foto.
Sim, mas.....e essa pizzaria se chamava "Cantinho do Adolf"???Nao entendi.....pizza, Elvis, Lennon............(puff)Ahhhhhhhhh...agora entendi!Coisa de Argentino!
Serjão, já estive no El Cuartito. Para quem vai a Buenos Aires é imperdível. Lembra o Bar da Rodoviária de Lajeado, nos tempos do Seu Mário Kielling, com as paredes ornadas, por cima dos azulejos, bem como a Máriá diz.
Desde menina ouço falar desta estória de Adolf e Eva na Argentina.....seraaaaaa?????
como os argentinos gostam destas bobagens! volta e meia inventam uma história maluca dessas. que gente! e ainda TEM GENTE que se dá ao trabalho de repercutir... lamentável.
dizendo de outra forma: o adolfo e a sua gang fizeram tanta besteira e barbaridades que não se pode, nem em sonho, brincar ou tentar fazer rir com a coisa.
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