quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

GUSTAVO ADOLFO: AUDIENCIA PUBLICA É HOJE



A Câmara de Vereadores de Lajeado, por intermédio da Comissão de Obras e Serviços Públicos, marcou para Hoje, a partir das 19h, no Plenário do Legislativo, a audiência públicaque pretende acabar com o impasse entre moradores do bairro São Cristóvão e a direção do Colégio Gustavo Adolfo. Vereadores, comunidade e escola devem debater sobre o fechamento da Rua Albert Schweitzer.

Qualquer dúvida favor entrar em contato.

Jaqueline Backes- Assessora de Imprensa

ATUALIZANDO...
 Nunca vi a Câmara de Vereadores tão lotada.Muita gente chegando. Os assessores providenciando cadeiras. Alguém lembrou que só viu assim na cassação do ver. Klaus.
Muitos professores da escola. Ex-secretárias do governo Carmen-Zen. Gente que não tinha nada pra fazer naquele horário. Curiosos. Pais de alunos e alunos. Moradores do bairro e moradores de outros bairros. A turma do pró e do contra. Pensei que em Audiência Pública fosse preciso ter um Promotor Público... Ânimos exaltados, pensei na Brigada.
 Não foi preciso. Ver. Knipoff enfatizou: "audiência com respeito, que busque soluções para  o impasse da rua Albert Schweitzer trancada com portões desde o dia 18 de janeiro, para "segurança dos alunos."
Estavam presentes vários vereadores: Elio do Posto, Knipoff, Deja, Rambo, Biluca e Ranzi.
Assim como alguns secretários: Neca Dalmoro, da Sethas. Adi Cerutti, Obras. Marta Sieben de Oliveira, do Planejamento. E na órbita, os ccs e os palpiteiros murmurando por fora.
O diretor do Gustavo Adolfo, Edson  Wiethölter: "Em 2012 foi considerada a maior escola comunitária. Até 2015 deve receber 500 alunos.  A idéia foi de um vizinho que pensou em unir o terreno adquirido a escola." Gritos de "é mentira", Knipoff pede respeito. "Vivemos em um país democrático..." Por isso mesmo, pensei. Fechar a rua é inconstitucional, fere o direito de ir e vir.  Mas, o diretor pensa em segurança para as crianças.
Falou a presidenta da Associação dos Moradores do São Cristóvão, Nilce Koefender: "Por que não foi realizada uma audiência pública antes para saber o que a comunidade pensava sobre essa atitude? Qual a posição da Igreja Luterana? Qual o propósito da Escola em 5 anos?
 Jair Zang, morador do bairro contra o fechamento: elogiou as arvores plantadas na escola, inclusive uma no lugar da parada de ônibus que foi retirada da Albert Schweizer, "a rua mais bonita, por ser plana, no bairro. A rua é um bem comum de todos. Por que não fechar com cones se é para segurança das crianças?"
 Maristela, mãe de uma filha que estuda na escola, À favor: "Não é uma rua que vai tirar o conforto de vocês." Gritos: "Mas é a nossa rua!".
  "Abro a porta de casa e dou de cara a esse portão."
Ivo Ruschel, morador ha 50 anos no  bairro:
"Rua fechada é uma afronta! 
Tem muitas maneiras de se conseguir segurança."
 Diretora do  Escola  Estadual Otília Corrêa, no mesmo bairro, ali pertinho:  por que o Gustavo Adolfo ganha rua fechada, ganha 40 mil reais do governo de Lajeado e nós que pedimos auxílio aos mesmos vereadores de 6 mil para arrumar o ginásio da escola, ganhamos um "não"? Por que o Gustavo Adolfo tem sinaleira, azuizinhos e agora uma rua fechada e nós não? Onde fica a segurança das crianças do Otília?  Alguém lembrou que há diferença entre alunos pobres e ricos. Não foi crueldade, foi constatação sem hipocrisia.
 Miro: "90% dos alunos do Otília são do bairro e vão à pé para a escola. Não merecem segurança?"
O Gustavo Adolfo levou torcida. Os moradores estavam em desvantagem. 
Os vereadores de Lajeado votaram unânimes o projeto no final de 2011. Eles erraram. A Escola errou por não consultar os moradores. Knipoff pediu sugestão. Outra moradora falou muito bem, lembrando que o Madre Bárbara fatiou um pedaço de seu próprio espaço para fazer uma espécie de  embarque/desembarque mais seguro para os pais deixarem seus filhos. Outros sugeriram passarela ou uma cancela. Ou fechar a rua só em dias de eventos.

Não posso imaginar que o diretor vá retroceder. Conta aqui uma guerra de forças, de vaidades. E a comunidade que se ferre...

51 comentários:

Anônimo disse...

porque interessa aos moradores da rua e a ninguém mais.

Icaro disse...

Algumas cabeças brancas teimosas X centenas de alunos + desenvolvimento da educação do município.

Anônimo disse...

Fora isso quando fala "moradores" deveríamos falar em moradores da rua, e os indiretamente afetados, ou não?
De moradores contra são 3 famílias, que esávam na audiência, e as outras 18? onde estávam, se lá não estávam é por que não se importam com isso.
Esse Miro, mora na fente do Otília, oque afeta na vida dele?

Anônimo disse...

a que se considerar uma coisa: uma rua de um bairro não é só desse bairro. a rua é de todos os habitantes da cidade. Nenhum de nós fica apenas em seu bairro. Todos acabamos tendo que circular por toda a cidade. O fechamento foi um erro e ainda está em tempo de ser corrigido. Para atravessar a rua, a escola deveria colocar um segurança bancado com os seus próprios recursos.
Assim como está, permite que os moradores da Júlio possam pleitear o fechamento da rua tb. e os da Pasqualini tb, até pq a densidade demográfica é bem maior do que a do entorno dessa escola e beneficiaria mais munícipes. As ruas são de todos os moradores da cidade... acho bom pensar nisso.
E pra piorar é uma escola particular. Quero ver daqui a 5 anos alguém reverter essa concessão. Vão transformar a rua em pátio e daí já era. Vão fechar o acesso aos pedestres...

Anônimo disse...

Acredito sim que é disputa de vaidade, pois os moradores do bairro se sentem "donos" do bairro, das ruas pq vivem lá há 50 anos ou mais... Pq na real não foram consultados... Não estão pensando na segurança dos alunos, mas no fato de a realeza não ter concedido o aval do portão, a realeza acha q manda mais que o legislativo... Enfim... Acredito que muitos que estavam ali,foram alunos do colegio, ou seus filhos estudaram na antiga creche, para que pudessem trabalhar no lar ou no comércio... O Colégio cresceu sim, querem comprar com o Otília Côrrea de Lima? a Maristela deveria falar com o Tarso... E Outra, a Maristela mostrando-se irônica ao pedir q a rua Goiás fosse fechada... hahaha... para que as crianças atravessassem para a casa do Sr. Volmir Hoffmann... me poupe... uma colocação iônica e ignorante... o G.A. fechou a rua para as crianças passassem em horário escolar para o campinho... os pedestres passam livremente e os moradores poderiam utilizar como um calçadão para lazer... Mas não, a realeza queria ser consultada, eles não estão se protegendo como comunidade, mas como associação que sentiu seu orgulho ferido... Vamos amadurecer... Nossa... Ontem fui a câmara como ouvinte, mas ao término da assembléia não há como não ficar do lado do colégio... Foi notória a falta de argumentos da associação de moradores do bairro São Cristóvão... Ou melhor, eles tem um argumento... Querem pq querem que tirem o portão... simples...

Anônimo disse...

Estive na audiência pública onde foi discutido sobre o assunto em pauta. Alguns pontos chamou atenção:
- moradores de outros bairros presentes, defendendo fervorosamente a cessão da rua ao colégio. Claro a rua não pertence ao bairro onde ele moram...assim fica muito fácil...
- alunos (no mínimo instruídos) questionando de quem seria atribuido a culpa caso ocorresse algum acidente com os alunos do colégio? quanta pretensão, querer imputar à comunidade tamanho absurdo...
- pais indo à tribuna para questionar que cada um escolhe o colégio que quiser para o seu filho. Lógico, inquestionável isto, mas rua eles não tem o direito de escolher, muito menos para doar ao colégio...
-outro senhor que diz trabalhar nas redondezas...arguindo que os moradores podem passar pelas outras ruas...

Gente: só temos a dizer uma coisa, esta cessão é ilegítima, simples assim, ilegítima, pois foi ouvida apenas uma parte interessada, qual seja, o Colégio Gustavo Adolfo. A outra parte, ou seja a comunidade do bairro São Cristóvão não foi ouvida. Portanto, esta cessão tem que ser revertida em favor da comunidade, e a rua devolvida à quem de direito, ou seja, os moradores.

elacy maria disse...

Se existe uma rua não importando em que bairro da Cidade, ela foi aberta pela Prefeitura Municipal da Cidade, com dinheiro de quem? De todos os contribuintes, então que direito um colégio tem de colocar grandes e tomar para si? Como o poder legislativo aprovou isso sem pensar, mesmo existindo um abaixo assinado? Segurança das crianças AH, AH, AH. Aqui na minha rua que é super perigosa vejo as professoras das creches passeando com as crianças, sem problema algum elas se organização e cuidam de quem está aos seus cuidados.
P.S. Laura agora que o Fabio Conte e o Alexandre Garcia falaram sobre as propagandas em carro de som, quem sabe alguém ouve, pois há mais de 8 anos que reclamo disso, e já fui desqualificada e chamada de tudo. Um abraço elacy

Icaro disse...

Lembro que há alguns anos numa cidade vizinha um grupo de moradores fez um protesto porque não queriam a modernização da telefonia fixa naquela localidade, que até então funcionava com uma central telefônica daquelas de mesa e ramais com fios para as casas, coisa do tempo do descobrimento do Brasil; vejo algo parecido nessa polêmica, pois temos de um lado uma demanda crescente de vagas em escolas e a possibilidade de ampliar esse colégio em benefício da sociedade lajeadense como um todo, enquanto que do outro lado esbravejam apenas alguns moradores que, pela idade, certamente já não mais possuem filhos em fase escolar e se sentem "donos do pedaço". Com o devido respeito, mas usando linguagem popular, é birra de cabeças duras, de teimosos, de retrógrados. Outra coisa que também me deixa preocupado é a insegurança dos vereadores, que ora são unânimes numa votação e depois já ficam cheios de incertezas e de desculpas pela lei que aprovaram, o que demonstra pouca responsabilidade e atenção nos seus atos. E como se não tivessem assessores e mais assessores muito bem pagos para lhes auxiliar... Em resumo: na minha opinião a escola deve receber o direito de uso perpétuo daquele espaço, podendo inclusive construir sobre ele e ampliar as suas instalações para poder receber mais e mais alunos.

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Acionem o MP que é pago para zelar pelos interesses coletivos e por isto moverá ação judicial acabando com essa imoralidade ou patifaria mesmo.

Anônimo disse...

Senhor Jorge Loeffler, por incrível que pareça, o MP foi comunicado e convidado para se fazer presente nesta audiência pública, e por mais incrível que pareça não se fez presente. O que podemos esperar de tudo isso? Por que o Ministério Público se silenciou diante de tamanho problema e que fere os princípios constitucionais e o direito do povo? Estamos aguardando uma explicação...aliás... a comunidade está esperando uma atitude de quem de direito....

Anônimo disse...

Primeiramente quero colocar que sou nascida e criada no bairro São Cristóvão, minha mãe é moradora do bairro até hj e minha vó viveu e morou até falecer no local... Coloco isso, pois a Associação de moradores do Bairro São Cristóvão NÃO ESTÁ REPRESENTANDO TODOS MORADORES DO BAIRRO... digo isso, pq o que a associação quer colocar é bairro contra colégio. Nesse espaço quero colocar que muito, mas muitos pais de alunos, ex alunos, moradores e não moradores do bairro se fizeram presentes a favor do fechamento da rua. Alguns moradores se sentiram ofendidos pq realmente não foram informados, mas argumentar que devem fechar devido ao difícil deslocamento, pq pagam impostos, pq existe um portão feio ao acordar pela manhã... Dizer q alunos foram instruídos? Me poupe, a aluna que falou, manisfestou seu direito, seu desejo e argumentou muito bem... todos sabem que os adolescentes são duros em seguir regras... manisfestam seu desejo em prol do colégio pq acreditam no que é seguro a si e seus colegas...Pensar mais na segurança das crianças... E quero parabenizar o Sr. Edson que agiu como pai, impulsivamente pensando na segurança das crianças... ao contrário dos moradores com seu bairrismo hipócrita de orgulho machucado... Quem foram instruídos de maneira errônea, foram esses moradores antigos que foram mal informados por pessoas que só sabem viver de brigas e tumulto... que os usaram de uma maneira baixa... Ahhh... Laura... o Colégio não estava co torcida organizado, estava com pais, alunos, professores, alunos e ex alunos, moradores e simpatizantes lutando juntos por um bem maior... e mesmo com todo aquele povo, a associação conseguiu baixar o nível com colocações fora do momento que deveriam se manifestar... já não era de se espantar... saber que anteriormente já haviam ameaçado de colocar fogo na escola e etc... Enfim... Aprendi a me posicionar, mas antes analisar os dois lados... mas ver q a argumentação de ALGUNS MORADORES do bairro se dá pelo simples fato de locomover-se, de que a rua é "nossa", de que não foram consultados... que egoísmo... a que ponto chega o orgulho de certas pessoas... acima até do zelo de uma criança...

Anônimo disse...

Seria talvez porque vocês não estão com a razão? Querem que o MP seja o advogado de vocês? Se estão tão certos de que a lei do céu e da terra está do lado de vocês então parem de perder tempo e contratem um advogado e entrem com a ação. Já que vão ganhar mesmo não precisam se preocupar com honorários.

Anônimo disse...

Também acho, só que defendendo os alunos que são a maioria absoluta, e não meia dúzia de moradores ranzinzas

Alisson disse...

Pergunto ao Senhor Jorge Loeffler se, num estado democrático, os interesses coletivos a que ele se refere por acaso não são representados pela maioria?? A resposta é positiva e pelo quorum na câmara de vereadores ficou muito bem claro que a maioria está do lado da escola, e isso numa audiência pública que foi marcada justamente a pedido da turma do Sr. Loeffler. Fizeram tanto barulho e não conseguiram apoio sequer no próprio bairro, pois como alguém já disse num comentário acima, apenas três famílias vizinhas ao colégio estavam na dita audiência, faltaram dezoito!!!!

Anônimo disse...

Ao senhor Ícaro, cabe, se informar melhor ou se esteve lá não prestou atenção, mas ajudou no coro ou nas palmas(muito bem ensaiado). O colégio que cresça sim e muito, mas com seus próprios recursos e não com recursos do povo(bem comum de todos - RUA) O ministério público está a par de tudo e vai participar junto com o legislativo,executivo, colégio, associação e moradores. A sessão foi toda gravada e com certeza uma cópia vai para o ministério público. Falando em Bem Comum de Todos e Bem Dominical seria bom ler artigo do jornal O Informativo do dia 1° de fevereiro de 2013.

Anônimo disse...

Ícaro por que você não dá tudo o que você tem($$$$$,bens e tudo mais) pro colégio e pra comunidade evangélica e seja feliz...

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Meu caro eu já temia isto de parte do MP, pois essa instituição penso contaminada pela ambição da polícia ostensiva em ser polícia judiciária. Desde que ambas se juntaram as coisas estão tomando um rumo que vislumbro perigoso. Aqui na praia denuncie ao MP o fato de que o prefeitinho inútil que tínhamos aqui havia colocado TACHÕES em nossas vias como se fossem redutores de velocidade, conduta vedada por resolução do CONTRAN. A Promotora de então me deu uma volta dizendo que o sujeito tinha razão. Nesse ínterim o MP em Taquara por igual conduta moveu contra o Prefeito de lá uma ação civil pública e o magistrado determinou a retirada imediata daqueles obstáculos. Trocada a Promotora voltei à carga e a resposta foi a mesma evidenciando espírito de corpo. Inconformado e indignado, pois não sou criança e nem analfabeto recorri ao Corregedor do PM em Porto Alegre e dele recebi um Ofício dizendo que eles DECIDEM. Como assim? São os fiscais da lei e por isto o Promotor em Taquara ajuizou uma ação contra o Prefeito.
Acredito que o MP e essa polícia ostensiva conspiram contra a sociedade. Exemplo claro é o fato que movem campanha contra a PEC 37 que nada mais é do que deixar ainda mais claro o texto da Constituição Federal no diz respeito ao sistema da persecução penal, embora entenda eu esteja bastante claro na CF, pois a persecução penal assim se estrutura. Policia Ostensiva, Polícia Judiciária, Ministério Público e Magistratura. A coisa é tão bem feita que somente é conferida AUTORIDADE aos Delegados de polícia e Magistrados. Isto por certo incomoda a muitos egos nesse caminho.
Só lhes resta constituírem um advogado arcando para tal com os honorários a fim de mover uma ação penal que irá acabar com essa imoralidade.

Anônimo disse...

Sr. Loeffler,


"... Acredito que o MP e essa polícia
ostensiva conspiram contra a
sociedade..."


Nossa, forte hein ?

Pelo jeito, tu és uma pessoa que defende a polícia civil, historicamente corrupta, que inclusive PERDEU as Ciretrans para os registradores públicos do Registro Civil.


É... O mundo evolui e, quem não aceita esta evolução, tem mais é que sumir do convívio das cidades e se refugiar no litoral.

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Forte sim o que afirmo e por razões lógicas. Quanto ao DETRAN necessário esclarecer que assim como rodovias foi umas das negociatas no Governo do tal Brito. Para a Polícia foi muito bom, pois atividade burocrática que lhe tomava tempo. No final das contas é do nosso bolso que sai o dinheiro que hoje enriquece os donos das “autoescolas”. Havia um Secretário de Segurança que dizia aos quatro ventos que havia uma banda podre na Polícia, mas jamais provou, mesmo tendo toda a SSP nas mãos. Por falar em corrupção houve uma grande quadrilha que roubava telhas destinadas a desabrigados por intempéries dentro do PIRATINI no governo da paulistana e nenhum policial, pois todos eles da polícia ostensiva e cujo chefe era um coroné. Já esqueceu? Eu não.
Aquele indivíduo que não honra as calças que veste escondendo-se atrás do anonimato, conduta vedada pela CF. Este é você e não eu. Para deixar claro quando me refiro a Polícia escrevo tão somente POLÍCIA por que polícia de verdade dispensa adjetivos. Se você não sabe a polícia como instituição surgiu quando do crescimento das cidades gregas, as POLIS. Captou ou quer algo mais explicado seu guarda ou agente ministerial?

Anônimo disse...

Acredito que cada um deve defender seus interesses. De um lado a comunidade defendendo um interesse público, e do outro lado, funcionários, professores defendendo seu salário, pais e alunos defendendo um interesse próprio: “meu filho” vai poder brincar e atravessar a rua em segurança!!
Existem outras maneiras de garantir a segurança além de fechar uma rua, pois se este for o padrão de análise, devemos fechar outras ruas, BR’s, RS .. afinal, segurança todos queremos.
A própria comissão do colégio Gustavo Adolfo tem membros contra ao fechamento da rua.
De quem é a disputa de beleza e vaidade? Da comunidade? ou do colégio que quer a segurança exclusiva de SEUS ALUNOS.

Anônimo disse...

A comparação feita pelo Diretor Edson, durante a audiência, de um POSSÍVEL atropelamento com a tragédia ocorrida em Santa Maria, e também a comparação usada pelo pastor da comunidade evangélica do bairro no jornal Informativo, entendo como absurda e de completo desrespeito com as famílias enlutadas. Fico admirada em ouvir esta comparação insana de pessoas com um nível de esclarecimento maior.

Anônimo disse...

Se realmente são três moradores contra o fechamento, o colégio Sinodal Gustavo Adolfo, escola particular, poderia comprar o terreno destas três famílias e fechar outra rua. Vai agradar ao colégio, que poderá estender suas instalações e ao restante dos 18 moradores citador que são a favor. É uma excelente ideia , não? tão boa quanto a ideia inicial do fechamento da rua Albert Schweizer.

Anônimo disse...

Tenho medo de um dia o diretor cair numa água funda, aí sim será uma tragédia, quantos que vão......

Anônimo disse...

Muitos integrantes do "CORO" que estavam na audiência publica, foram também pra garantir o salário e...

Arquiteto Claudio Ferri disse...

SERIA TÃO FACIL UMA PASSAGEM SUBTERĀNEA

Anônimo disse...

A pessoa que diz que sua mãe mora até hoje no bairro e sua avó, que viveu e morou até falecer no bairro, esqueceu de dizer que sua mãe é funcionária do colégio e ela também foi funcionária do colégio e também esqueceu de dizer que não mora no bairro. A associação não quer colocar o bairro contra o colégio e muito menos contra a comunidade evangélica, até por que a associação não sabia disso e quem foi procurar a associação foram os moradores. O presidente anterior era o senhor Carlos Kaiser e este sabia de tudo e não informou nada para sua diretoria, ficou em silêncio e ainda por cima foi "autorizado" a repassar R$ 40.000,00 para o colégio. Aproveitando, a ex-secretária tinha a oportunidade de "explicar" como tudo foi encaminhado no executivo, mas ao invés disso preferiu falar da mãe de um aluno que ela colocou lá no fim da fila num desfile de 7 de setembro. Senhora ex-secretária, quem bate esquece, mas quem apanha NÂO.

Anônimo disse...

Fui a audiência pública e quando cheguei lá o plenário estava lotado pela parte do colégio, diretor, professores, integrantes da comunidade, a ex-diretora, pais e muitos alunos, achei bonito. Depois vieram os moradores, pessoas que vieram do trabalho, moradores de idade e qual foi a surpresa, não havia mais lugar pra estas pessoas sentarem, aí foi um corre corre pra arrumar cadeiras, mas foram insuficientes. Olhando para a platéia todos aqueles jovens sentados e fazendo graça e vaiando os moradores, quando estes se pronunciavam. Aí pergunto, onde está a educação que tanto foi defendido naquela audiência, pois sequer eles foram capazes de levantar e dar o lugar aos mais velhos, sim por que vi muitas pessoas de idade em pé. Isso é educação básica, isso deve vir de casa e continuado na escola. Que belo exemplo.

Anônimo disse...

Havia uma senhora lá no fundo do plenário, que só cochichava com os alunos e mandava eles irem lá na frente para se pronunciarem, parecia que essa pessoa estava instruindo eles sobre o que dizer, bastante estranho isso.

Anônimo disse...

Só faltou o ex-presidente do bairro o senhor Carlos Kaiser, esquisito...

Anônimo disse...

a grande questão de tudo isso é que abre precedente...daqui a pouco outras escolas, instituições e empresas farão o mesmo....assim como a garagem da esquina da bento com a fialho de vargas que foi executada por ter promessas de que o trecho entre a bento e a julio se tornaria mão dupla. pera aí, não é a rua que precisa se adequar aos empreendimentos, e sim o contrário!

Ivan disse...

O TIRO SAIU PELA CULATRA... Essa tão falada audiência pública somente ocorreu por pressão de alguns moradores do bairro que tem envolvimento direto com questões partidárias em lajeado e são contra o fechamento da rua por pura rixa política com o diretor da escola. Quem mora no local sabe os nomes e quem são. O problema é que NÃO CONSEGUIRAM MOBILIZAR NINGUÉM PARA IR NA TAL AUDIÊNCIA, ao contrário da escola, que levou em massa moradores, alunos e pais de alunos para defender legitimamente seus direitos também como coletividade. É notório no bairro que muitas pessoas assinaram o recente "abaixo-assinado" que esses moradores fizeram por puro medo e ameaças indiretas. Contrários ao fechamento da rua são apenas aqueles moradores que estiveram na audiência pública, ninguém mais, e espero que esses (ir)responsáveis da administração pública (executivo e legislativo) deixem de lado a "politicagem" e pensem com um pouco de visão de gestores preocupados com o desenvolvimento da cidade de lajeado.

Anônimo disse...

Senhor Ivan está sendo travado um guerra pela direção e integrantes comunidade nos bastidores, com e-mails, com persuasão, indiretas e assim por diante. MORADORES DO BAIRRO, que estavam na audiência, em favor do colégio, eram um integrante da diretoria da comunidade, a faxineira, a nora de um morador da rua, a ex-diretora, um pai de um funcionário do colégio e outros não foram reconhecidos mais moradores. Só pro seu governo, senhor Ivan, moradores do bairro São Bento e Conventos receberam ligações, pressionando eles a participar, devido a eles terem filhos estudando em colégio da rede sinodal e quando estes diziam que isso estava errado a pessoa simplesmente ficava bravo e davam indiretas e desligavam o telefone. Tem provas disso. Os moradores não foram pressionados em momento algum para assinar o abaixo assinado, este abaixo assinado não foi feito recentemente, inclusive tem cópia dele protocolado na prefeitura. Senhor Ivan quando se fala de um assunto 1° a gente fica a par e depois sai por aí falando e inventando. Quem participou disso estava lá e não foi capaz de se "explicar", preferiu o silêncio. O senhor sabe quem cala, consente, certo! Não existe politicagens por parte dos moradores e nem por parte da atual administração e estes não irresponsáveis, irresponsáveis foram os da administração passada, foram estes que fizeram tudo o que está aí. Os moradores apenas querem seu direito(sem portões), nada mais. Se a escola quer crescer, que cresça,os moradores não são contra, mas não com os bens públicos, de uso comum de todos. Já pensou se essa moda, o que vai ser das nossas ruas?

Anônimo disse...

A questão não é segurança e sim juntar capital...

Anônimo disse...

Até agora não entendi o porquê dessa audiência pública, não tem efeito prático nenhum. Isso não é concurso de Miss Simpatia onde quem tem a maior claque ganha. Uma lei foi criada, passou pela assessoria jurídica da Câmara, pelo Plenário e foi aprovada. Gritar não vai adiantar, ameaçar de morte os envolvidos também não. Se quiserem mudar a Lei, que mudem, mas de acordo com o previsto na Constituição, não à força.
Sobre o mérito da questão, tenho a minha opinião, mas isso não muda nada depois que isso foi decidido DEMOCRATICAMENTE.

Eliéverson disse...

Li todos os comentários e fui atrás da edição do jornal informativo do dia 01/02, mencionado em uma das postagens. Nesse jornal, na página 2 a assessora especial do município deixa muito bem clara a posição do governo schmidt de revogar a concessão. A audiência pública, respondendo a pergunta acima do "porquê", serve para tentar achar uma justificativa que possa ser usada para fazer isso sem que o prefeito tenha o desgaste político de fazer por responsabilidade própria o que tem vontade e já ficou explícito na reportagem. Vão fuçar até encontrar um argumento que dê para ser usado, é isso.

Anônimo disse...

Estuda menino, se não entendeu foi por que não prestou atenção. A RUA É BEM PÚBLICO, bem de uso comum de todos, ela não é pra dar e nem emprestar e nem outra coisa.

Anônimo disse...

Por que não repartiram esses R$ 40.000,00 nas escolas do município, elas também necessitam de recursos, de investimentos e não escola particular, que tem GRANA e cobra altas mensalidades e onde tudo se paga, não se ganha nada.

Anônimo disse...

Se é segurança que querem então que se faça uma passarela ou tunel!!mas você sabe porque não fazem??? porque querem se adonar da rua e aumentar o colégio para os lados, tomando conta dos bens públicos. Dinheiro com certeza não falta para executar uma passarela, o que falta é espaço físico para crescerem e chegarem ao trono onde o CEAT está centado. Caiam na real e vão comprar hectares de terras e lá começar um novo Gustavo Adolfo, porque onde vocês estão hoje não tem espaço nem para chegarem aos pés do CEAT. Quem sabe parem de prejudicar a comunidade do São Cristóvão, a qual vocês devem agradecer, porque se não fosse por nós vocês estariam morrendo de fome, pois como dizem, 60% dos alunos são do bairro. Que facada pelas costas que levamos. Se é para ser assim levo meu filho ao CEAT, pois lá sim ensinam os alunos a atravessarem na faixa de segurança e respeitar o próximo, sem querer passar por cima dos outros para seu benefício, e também utilizar meios de segurança cabíveis, mesmos adotados pelo colégio Madre Bárbara no ano passado. Com esse mau exemplo de colégio particular que temos em nosso bairro, infelismente a melhor opção será levar meu filho na concorência.

Anônimo disse...

Foi vovô, FOI. Estude vc o que é desafetação...

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Desafetação somente se justifica quando há interesse e necessidade da Prefeitura, nunca para "doar" o que é uma res publica.

Anônimo disse...

Primeiro lugar quero dizer para a pessoa q falou a respeito do meu comentario sobre a história da minha mãe que morou a vida toda no bairro e minha vó morou até falecer... que nem eu e minha mãe trabalhamos no colégio, mas como professoras, com certeza seria um sonho para mim... um desejo de trabalhar numa escola como o Gustavo Adolfo... então... senhor ou senhora, não faça o que seus comparsas de bairro estão fazendo... falando sem saber... vcs querem a rua aberta por birra... PURA BIRRA... pq essa argumentação que o rua é um bem público é evasiva e outra, qnto a comparação ao fato que ocorreu em Sta Maria... queria que vcs interpretassem direito ou é jogada fazer-se de ignorantes... o que o direto/pastor quiseram dizer foi que se a boate tivesse se prevenido não teria acontecido nada... E qnto ao comentário de levar o seu filho ao CEAT, acredito que já deveria ter ido logo... sério... leve seu filho ao CEAT... será muito bom levar essa criança inocente longe dessa discussão o que torna vc pai/mão uma pessoa hipócrita que não entende que o colégio está zelando pelas crianças e para que os moradores tenham seu direito de ir e vir sim... pois está aberto a pedestres... opa... vc vai gastar mais gasolina tendo que passar pela outra quadra... isso gasta muito... guarde seu dinheiro para colocar seu filho no CEAT, vai poupar gasolina tbm, além de tudo que citei a cima... Sabe o que achei interessante? que nesse fim de semana, bom foi uma pena que não tirei uma foto... crianças jogando bola, brincando na rua... filhos de moradores... ahhh, obvio que ALGUNS moradores irão dizer que são de outros bairros... hehehe... e qnto a tal senhora que estava instruindo jovens... gostaria de conhece-la para que me ensinasse, como professora a conseguir fazer com que meus alunos adolescentes me escutassem de uma forma tao fervorosa... mas convenhamos... alguns moradores boloteiros usarem os moradores antigos em proveito para massagear seu ego para conseguir o que qrem foi tamanha baixesa... mas espera o que, né de algumas pessoas que só vivem de tumulto, impregnadas com o limo da ignorância... Ahhh... só pra dizer... sou moradora do bairro, viu... estou do lado do colégio qnto ao fechamento da rua em prol da segurança das crianças... E se tiver que ir p justiça, vamos lá... Quero ver se as pessoas que ameaçaram o diretor e secretárias irão se manisfestar de maneira tão violenta... E qnto as pessoas que foram a assembléia pq tinha seus empregos em jogo, fora coagidos... só pra essas pessoas que falaram isso... Dói, dói saber que o colégio tem muita gente do bairro a seu lado... Beijos a todos!

Anônimo disse...

Não interessa como será o final dessa novela... se fica ou não o portão... a associação de moradores do bairro São Cristóvão e o Colégio Sinodal Gustavo Adolfo ficaram com um relacionamento esmorecido... não interessa o resultado... bairro e colégio perderam a harmonia que um dia tiveram... E isso tudo é muito triste... Enfim... ql será a próxima vítima da Associação? A Festa de final de Ano do Colégio, onde os alunos cantarão e farão suas apresentações, cuja "barulho" poderá ser um desrespeito? Ou as crianças brincando no pátio? Ou o tumulto da hora do meio dia? Vai saber se não querem tirar o colégio do bairro? Vamos ver...

Anônimo disse...

Pra mãe que qr mudar o filho de colégio, ir para o Ceat... que alega... "Que facada pelas costas que levamos. Se é para ser assim levo meu filho ao CEAT, pois lá sim ensinam os alunos a atravessarem na faixa de segurança e respeitar o próximo, sem querer passar por cima dos outros para seu benefício, e também utilizar meios de segurança cabíveis, mesmos adotados pelo colégio Madre Bárbara no ano passado. Com esse mau exemplo de colégio particular que temos em nosso bairro, infelismente a melhor opção será levar meu filho na concorência." Digo a ela que tem mais é q fazer isso mesmo... Pois para ela eh mais bonito resolver na ameaça ou na ignorância como disseram ao Diretor e as secretárias... ameaças de últimas consequências... mas tenho dito... O CEAT não é uma concorrência... é um dos corpos da rede sinodal... faça isso, vamos ver qntas transferências vc terá que fazer... Na boa... coloque seu filho o qnto antes em qlqer escola, mas não o deixe em casa sob seus cuidados, pq ter uma mãe com esse pensamento eh deplorável...

Anônimo disse...

Volto a dizer A RUA É BEM PÚBLICO, bem comum de uso de todos, não é pra emprestar, nem dar ou outra coisa. Não é assim seu Jorge? O arquiteto Claudio Ferri disse: Seria tão fácil uma passagem subterrânea, pergunto por que isso não foi pensado antes? Será que a finalidade real não é outra? O tempo passa, as pessoas tem memória curta, esquecem... Outra solução, já que o problema é ver quem fica com o que, simples passa a rua para o final do terreno da comunidade, o colégio vai ter a tão sonhada "segurança" e pátio e os moradores vão ter a rua, que é de fato e de direito de TODOS, quando digo todos são todos os habitantes desta linda cidade. Por que não fazer isso?

Anônimo disse...

Eu acho que você não sabe qual rua estavam estas crianças, por que as crianças que você diz ter visto se criaram jogando bola na rua e essas crianças tem mais de 16 anos ou talvez você viu as crianças do pastor. Essas crianças que você disse, estavam na audiência pública e se manifestaram quando o senhor diretor disse a mesma coisa. Portanto volto a dizer que isso não é verdade. Você também não viu as mesmas crianças jogando bola ou brincando, lá na rua Leopoldo Hexsel, que fica do outro lado. Aproveitando, já se ofereceram para comprar o terreno da esquina e depois vão atrás do outro e adivinhem, simples, mais um pedido de fechamento e a prefeitura não tem como negar.

Themis disse...

Nunca vi tantos "especialistas" em direito administrativo "palpitando" num blog.... sim, palpites apenas, porque misturam institutos jurídicos sem o mínimo conhecimento do real significado das palavras que usam. Mas como já identifiquei um certo nível de agressividade dos "plantonistas" desse blog, não vou nem tentar explicar a lógica técnica disso tudo...

Sylvia disse...

"Desafetação somente se justifica quando há interesse e necessidade da Prefeitura, nunca para "doar" o que é uma res publica."

Sr. Jorge, em que livro de direito administrativo esse seu entendimento encontra amparo???

Bens públicos são desafetados por uma única finalidade, permitir à Administração Pública deles dispor, seja doando, permutando, vendendo, emprestando, etc. etc. etc.

Aliás, para o seu conhecimento, só existe desafetação justamente de bens de uso comum do povo ou de uso especial.

Qualquer pessoa que se arrisque opinar sobre matéria de direito administrativo deve, obrigatoriamente, passar pelos ensinamentos do mestre Hely Lopes Meirelles, cuja doutrina sobre o tema abaixo transcrevo como prova do que digo:

"Os bens públicos, quaisquer que sejam, poder ser alienados, desde que a Administração satisfaça certas condições prévias para sua transferência ao domínio privado ou a outra entidade pública. O que a lei civil quer dizer é que os bens públicos são inalienáveis enquanto destinados ao uso comum do povo ou a fins administrativos especiais, isto é, enquanto tiverem afetação pública, ou seja, destinação pública específica. Exemplificando: uma praça pública ou um edifício público não pode ser alienado enquanto tiver essa destinação, mas qualquer deles poderá ser vendido, doado ou permutado desde o momento em que seja, por lei, desafetado da destinação originária e traspassado para a categoria de bem dominial, isto é, do patrimônio disponível da Administração.” (Hely Lopes Meirelles, Direito Administrativo Brasileiro, ed. RT, 14ª edição, fls. 440/441).

No caso isso foi feito e, portanto, está tudo dentro da legalidade.

Agora, se politicamente foi uma decisão acertada ou não isso deve ser tratado exatamente no campo onde a discussão já se encontra, ou seja, na tribuna da Câmara de Vereadores.

Não tem que acionar e nem xingar o MP, os Bombeiros, o Papa, ninguém afora os gestores políticos da cidade de Lajeado.

OS MESMOS QUE FIZERAM A DESAFETAÇÃO E A CONCESSÃO TEM IGUAL PODER PARA NOVAMENTE AFETAR O BEM E REVOGAR A CONCESSÃO, OBVIAMENTE QUE ASSUMINDO O RISCO CIVIL DE UMA POSSÍVEL AÇÃO INDENIZATÓRIA POR PARTE DA ESCOLA (SIM, ISSO É POSSÍVEL, E A HIPÓTESE DEVE SER CONSIDERADA).

Essa é minha primeira e única intervenção nos comentários; não estou entrando no mérito da causa, apenas explicando algumas questões legais que notei muito confusas entre os seguidores fervorosos do blog.

Não faço torcida pela retirada e nem pela manutenção do "portão da discórdia", mas que fiquem muito bem claras duas coisas; (1) o ato é juridicamente perfeito, válido, aprovado por lei com votação unânime pelos legítimos representantes do povo, os vereadores; (2) a discussão que hoje se estabelece é unicamente política e se encerra na conveniência e oportunidade da Administração Pública.

Portanto, Senhores, se querem rever o ato de concessão, permaneçam no campo político, pois se a presente discussão for parar na Justiça, as palavras do saudoso Hely Lopes Meirelles acima transcritas provavelmente vão constar na sentença. Zu verstehen? Capito? Understand?

Anônimo disse...

Quanto a pessoa que alega que estou faltando com a verdade em ver crianças de 10, 12 e 13 anos brincando na rua em discussão ficou bem ofendida? será que seriam os seus filhos ou algum parente... pena que não estava com a máquina fotográfica para registar esse momento e postar bem aqui com a autorização da blogueira... e tem mais... se qualquer vizinho tivermos a iniciativa de tomar um bom chimarrão e deixar as crianças brincarem vão fazer o que? me poupe... mas pelo que vi a verdade dói... não tenho provas do que vi... mas não faltará oportunidades, pois estou sempre com minha máquina comigo depois do flash que perdi... e vc nem me conhece e me chama de mentirosa... como eh fácil alegar coisas não é... fica a minha palavra contra a sua, mas qndo eu tiver oportunidade não vou postar aqui... vou levar a imprensa falada e escrita... Bando de terroristas que só sabem fazer tumulto e ameaçar direção, coordenação, funcionários e principalmente alunos do colégio... Se bem que alguns de vcs procuram uma tragédia para continuar nessa discussão mesquinha e egoísta de vcs... Pensem nas crianças... Pensem nos moradores que almejam usufruir dessa área... parem de olhar p si... Beijos!

Anônimo disse...

A gurizada sempre jogou e joga bola no meio da rua, tanto na comandante wagner, quanto na albert schweitzer e nunca precisou de portão, pergunte a qualquer morador dessas ruas. Antes da questão dos portões, não tinham onde brincar e brincavam na rua mesmo e nunca aconteceu nada, agora estão falando, como você mesmo diz: ME POUPE!!! Agora chega, Abraço.

Anônimo disse...

ME POUPE vc do seu egoísmo barato e sua hipocrisia sem argumentação... Eu brinquei na rua tbm, corri descalça pela Washington Luís, joguei bola na Arthur Bernardes, mas os tempos mudaram, e não me venha querer argumentar VC que estou sugerindo fechar todas as ruas pra que as crianças tenham lugar para brincar... não queira vc distorcer o que digo... Falo da que vc argumenta... como vc mesmo diz... que a rua pública. Ou como estão dizendo a rua do direito de ir e vir, como vcs tanto argumentam, a rua que faz com vcs tenham q caminhar mais quadras... a rua de tantos males e úlceras pra vcs, está sendo bem aproveitada enquanto a discussão corre... ME POUPE VC... aliás... Chega mesmo, não é, discutir com pessoas que pensam como vcs eh querer o que? Eu sou da opinião que se deve ir a justiça... e o que ganhar terá que se calar e pronto... e o que a Lei maior bater o martelo, terá q ser aceito... pq se deixarem nessa baderna, daqui a pouco estarão reclamando da alegria das crianças na hora do intervalo do Colégio... Beijos!

Anônimo disse...

Acho que algumas pessoas nao entendem que a rua pertence a todos,mas NINGUEM tem o direito de fechar a rua, é lei está na cnstituiçao, Obs. a burguesia FEDE!