Padre Francisco Jalics
Sobre a acusação que o papa Francisco, quando bispo Bergoglio, em
Buenos Aires, não teria interferido na prisão dos padres Francisco Jalics e Orlando
Yorio, jesuítas que trabalhavam em uma favela em Buenos Aires, durante a
ditadura, agora vem a público a sua manifestação.
O padre Jalics, hoje com 80 anos, vivendo atualmente em um
mosteiro alemão, sempre se recusou a falar sobre esse episódio.
Mas, em um
comunicado divulgado hoje, afirma que teria se reconciliado com o bispo Bergoglio há alguns anos atras, após o seu rapto. Depois disso os dois celebraram uma missa e “nos
abraçamos solenemente. Estou reconciliado e o caso está encerrado. "
O padre Jalics disse ser incapaz de comentar qualquer coisa mais
sobre o papel do padre Bergoglio neste caso.
Anos mais tarde, Monsenhor Bergoglio diria ao seu biógrafo
oficial, que ele se envolveu pessoalmente com o ditador Jorge Vileda para garantir a
libertação dos dois padres.
Fonte: Agence France Presse avec Associated Press
* Caso encerrado. Não é esse simplório blog que vai alimentar mais diz-que-diz. Mas não
deixa de ser uma homenagem a Jalics, que o papa tenha escolhido o nome dele
para o designar o seu codinome de pontífice.
4 comentários:
Laura os servidores do Estado do Vaticano em todo o continente se somaram à burguesia e milicos para derrubarem governos eleitos. Essa é uma verdade incontestável. Digam o que disserem a mim não irão iludir. Sendo argentino tenho ainda mais repulsa pelo referido cidadão.
Apenas um (1) homem bom, decente, caminhou este mundo.Foi crucificado! Os que o seguiram tentaram ou tentam imita-lo...mas sao humanos!
jorginho desfilando os seus preconceitos pela passarela.
Uma pessoa em idade tão avançada não pode carregar tanto rancor.
Postar um comentário