Desde o dia 7 de março os gaúchos podem conferir a exposição "Corpo Humano Real e Fascinante" no Centro de Eventos do BarraShoppingSul, em Porto alegre.
40 paus para quem não estuda mais. Não sei o que dizer... Já vi e paguei 20. Nunca pagaria o dobro para ver manequins... Foi o que me pareceu. O processo de conservação dos cadáveres utiliza 200 quilos de silicone. Putz, que usam nos vivos a gente já sabia, mas nos mortos?
Daqui um tempo veremos os cadáveres em situações esportivas e artísticas.
Será a vez de “Body Worlds”, que em Berlim já atraiu 1,3 milhões de visitantes.
Agora o idealizador dessas mega-expôs apresenta “O Ciclo da Vida”, com cadáveres simulando uma transa: “sexo e a morte são temas tabus. Eu coloco os dois juntos. A morte faz parte da vida, e sem sexo a vida não existe.", disse o anatomista alemão Gunther von Hagens.
O cara da foto acima morreu aos 51 anos de câncer pulmonar, e a mulher, aos 58 anos. "Nos formulários de doação, dois terços dos homens e um terço das mulheres se concordaram que seus corpos fossem usados para representação de um ato sexual"
Em Heidelberg, onde "O Ciclo da Vida" esteve por quatro meses até o fim de abril, 300 mil pessoas visitaram a exibição.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
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Um comentário:
Lady Laura interessante este post.
Sexo para uns é bom, para outros nem tanto e para alguns até já foi. Mas sem sexo é difícil viver, pois é a válvula que libera a pressão, literalmente falando, não?
Agora cadáveres dissecados e siliconados (essa eu não sabia, pois nas vivas e em alguns vivos se ouve falar e muitas vezes até se observa visualmente em função dos exageros, nelas é óbvio). Agora afirmo de cadeira que cadáveres são mais interessantes quando necropsiados no necrotério do IML. E sabes qual o mais interessante? É que neste momento, abertos os ricos e os pobres, tem o mesmo cheiro putrefato. Em vida alguns são miseráveis, pois muito pouco ou nada tem e outros vivem na opulência. Vestem, comem e vivem muito bem. Até são perfumados o que pode ser observado quando de nós se aproximam. O problema de nossa espécie é que desconhece que féretros não contêm gavetas, assim como o destino tanto de uns quanto de outros será, não, é o mesmo.
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