Na cola do Encontro Maior, 2ª edição, de Renato Worm, na Independente AM:
Banco Sicredi de Capitão é assaltado às 13h10, num momento em que 10 a 15 clientes circulavam no interior do banco.
Conforme o Major Vinicius Renner, quatro assaltantes continuam escondidos em algum matagal da Linha São Jacó, mas cercados por 15 viaturas e 55 soldados. Pelas trilhas no perímetro vasculhado, a Brigada encontrou luvas, outros rastros e um celular: “Peguem as armas que está tudo pronto!”
Um vigia foi levado como refém, mas conseguiu fugir porque o Vectra roubado - em Monte Belo do Sul - se estrepou numa curva, árvore ou coisa que valha.
A chinelagem errou o bote: ontem um carro caixa-forte passou pelo banco...
3 comentários:
só "os jornais menores, em regiões mais afastadas"? só eles que estão "a serviço de interesses políticos"? e o caso proconsult? e a edição do debate Collor-Lulla? quem tem memória de elefante não esquece jamais! hehehe
Lady Laura há um claro divisor de águas nas atividades policiais. É a consumação do fato. À Polícia Ostensiva compete o policiamento ostensivo e quando este não preenche todas as lacunas, ocorrem os ilícitos penais como no caso deste roubo ao banco. Consumado o fato, este passa à Polícia Judiciária que deve então promover a investigação, identificando o autor ou autores e sua prisão com o encaminhamento do inquérito policial ao Juiz Diretor do Foro da Comarca. Porém a polícia ostensiva, consumado o fato monta uma “operação” que entendo como um verdadeiro circo e aí passa a faturar, fazendo marketing sem necessidade de comprar espaço nos meios de comunicação. Estão no papel deles, mas penso que apenas tentam enganar o contribuinte. Infelizmente os profissionais de imprensa que em sua grande maioria desconhecem estes detalhes então passam a realizar entrevistas com eles a todo o momento. Nestas pequenas cidades os roubos a banco são levados a cabo exatamente pela INEXSISTÊNCIA de policiamento ostensivo. O resto não passa de tertúlia flácida para dormitar bovinos.
acho que é dor de cotovelo!...chora!
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