– Foi um desafio que fiz a mim mesmo. Acabou virando uma paixão – resume o funcionário público aposentado de 72 anos.
No início, Rocha conta, só a mãe acreditou que ele conseguiria. E o apoiava catando todos os palitos que encontrava no chão quando saía de casa. Sete templos depois, seu trabalho está em exposição até amanhã, na Casa de Cultura de Lajeado.
– Nunca me rendeu muito dinheiro, mas o que eu gosto mesmo é de ver as pessoas admirando as obras – diz ele.
Motivo para a estima não falta. Até os mínimos detalhes – bancos, altares e acabamentos – são reproduzidos. A construção da Catedral São João Batista, de Santa Cruz do Sul, por exemplo, consumiu mais de 1,2 mil horas de trabalho e 75 mil palitos de fósforo.
Matéria de contracapa da Zero Hora de hoje por Thiago Stürmer e fotos de Caco Konzen.
2 comentários:
Só mesmo Lajeado para produzir mini-igrejas em série... tsc tsc tsc. e c palitos d fósforo usados p acender cigarros... tsc tsc tsc.
eu gosto de observar a arquitetura das igrejas, adimra-las. mesmo com palitos de fósforos, é uma arte!
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