sexta-feira, 31 de outubro de 2008
DO ALTO É MAIS INTERESSANTE...

Em Lajeado, desde 2004, já tem gente especializada para registrar lá de cima a imagem da sua empresa, da cidade e transformar em presente de final de ano, em calendário, num painel para a prefeitura. Ou o que sua criatividade ousar.
Confira no site: http://www.fotosaereasrs.com.br/index.html
Telefone: (51) 9823-5064 / 3710-1657
* Sugiro fotos das proximidades da Avipal, para os leitores conferirem o tamanho do estrago verde no loteamento que estão traçando na região. Estrago autorizado pela premiada secretaria ambiental da cidade e certificada pela Fepam...
BARRA 68

Nesta próxima segunda-feira, dia 3 de novembro, às 20h, no Auditório Barbosa Lessa do Centro Cutural CEEE Érico Veríssimo.
Visite...
VARAL DE FINADOS...
http://2photo.ru/2007/05/18/fotograf_georges_antoni.html
Mário de Andrade
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
INACREDITÁVEL...

Hoje, o deputado Dioniso Marcon, do PT, subiu na tribuna para elogiar o movimento do Ministério Público de Lajeado, que, através de uma ação inédita e deferida pela juíza Carmen Rosa Constante Barghouti, impediu a posse do coronel Hoffmeister, que substituiria o atual comandante Regional de Policiamento Ostensivo (CRPO) de Lajeado, Tenente-Coronel Antônio Scussel.
Não dá para acreditar que tem o dedo do Klaus nisso tudo? Não dá para acreditar que essa palhaçada foi política mesmo?
E que o Klaus sendo primo do chefe de gabinete da Cruzes, um tal de Ricardo Lied, teria mexido os pauzinhos... E que o próprio coronel Mendes teria dito que os cargos de chefia dentro da instituição são políticos mesmos.
Os promotores de Lajeado se mobilizaram:
Fonte: Jornalista Kiko Machado MTBRS 9510
TODA 5ª: Filosofia do cálice cheio

Dois dias para recarregar as baterias...
No Fronteiras do Pensamento de segunda-feira, momento interessante com o sociólogo paquistanês Tariq Modood.
Encontro mais acadêmico, onde foram abordados temas como multiculturalismo e as políticas do racismo que a Europa está se vendo às tontas:
o que fazer com os imigrantes e suas culturas tão diferentes?
Milhares de africanos, asiáticos e brancos do leste invadem diariamente os países ricos, aliás, vamu combiná: os países colonizadores do passado.
E adivinhem?
Muçulmanos na sua maioria esmagadora.
A gente sabe que o povo se borra de medo deles e vêem em cada, um potencial terrorista. Hoje são 1,2 bilhões de muçulmanos no planeta, só no Brasil cerca de um milhão. E aquela submissão a Alá: 5 vezes por dia voltam-se para Meca, ajoelham e oram.
Enquanto isso, a ignorância ocidental prevê um radicalista em cada muçulmano.
Como se todo alemão fosse cabeça-duro e evangélico, cada italiano amante de carro, de velocidade e católico, e cada judeu pão-duro e protegido pela mãe.
No fundo, no fundo, o problema é Deus e o sentido de culpa.
Talvez, devêssemos nos inspirar em Deus para fazer o bem e cada um tratar de cuidar de sua vida sem meter o bedelho no território e na mulher alheia.
E olhar para o meio-ambiente, claro!
Entre outras coisas, o prof. Tariq disse que a Holanda, a Suécia e a Grã-Bretanha são os países que melhor desenvolveram políticas para integrar os imigrantes, respeitando suas culturas. Afff, a xenofobia continua crescente e alarmante do outro lado do Atlântico. E nos States, óbvio.
O segundo palestrante, o filósofo Sylvère Lotringer, com domínio absoluto do assunto discorreu sobre a contemporaneidade, semiótica, o consumismo e o que estamos fazendo com nossa sociedade.
Fiquei encantada:
“O mundo está ficando cada vez menor e nós estamos um em cima do outro. Precisamos negociar nossa convivência.”
Estamos deixando de ser indivíduos para ser “díviduos”: criaturas intercambiáveis via internet. Temos acesso a tudo e a todos no mundo, mas vivemos “congelados” na cadeira, assistindo. E não interferindo.
“Já somos outra espécie de humanidade, aquela que conseguiu destruir e contaminar o meio ambiente em menos de 50 anos.
Daqui há 200 anos (quanto otimismo...) nossos descendentes perguntarão:
por que vocês (nós!) não evitaram isso?”
Essas reflexões me deram certeza de que a sociedade (universidade, escolas, a mídia, alternativa ou não, instituições) deve fazer sua parte:
denunciar e cobrar.
E não esperar que os alienados digam que não faz mal nenhum derrubar árvores por aí, poluir os rios e lagoas, plantar eucalipto...
E, cá entre nós, se os professores estão realmente ensinando isso nas escolas, aí estamos ferrados mesmo.
FENAL OU EXPOVALE?

"A 1ª FEIRA NACIONAL DE LATICÍNIOS – FENAL ocorreu no ano de 1966.
Fui um dos atletas selecionados entre os estudantes de LAJEADO, para trazer o FOGO SIMBÓLICO no momento da abertura da Feira.
Um ônibus nos levou até CONVENTOS, local do início da colonização de nosso município, para acender a tocha mãe e reserva.
Chovia muito. Os atletas foram divididos em 2 grupos, para irem se alternando durante o longo percurso.
O descanso era feito em um caminhão caçamba da Prefeitura Municipal da Lajeado, que servia de apoio acompanhando o grupo.
Assim como o trajeto de CONVENTOS, a BR 386 também não era asfaltada e quando entramos nela, na altura onde é hoje o Posto Perdigão, a caçamba atolou de tal maneira que não saiu mais.
O jeito foi vir o grupo todo a pé, carregando as duas tochas.
Tínhamos que vencer além do cansaço, uma camada generosa de barro, que durantes as passadas saltava prá todos os lados, nos pintando de vermelho.
Um vento contrário, além de nos segurar, acabou por apagar as duas tochas.
E agora o que fazer?
Decidimos parar numa casa que ficava mais ou menos em frente onde hoje é Balas Florestal, e pedimos fogo.
Acendemos as tochas e pedimos para levar junto a caixa de fósforos caso fosse preciso, o que ocorreu por diversas vezes.
Finalmente, com mais de 1 hora de atraso, extenuados, encharcados e sujos, chegamos ao local do evento.
A FEIRA já havia tido a SOLENIDADE DE ABERTURA e sem o cerimonial do FOGO SIMBÓLICO .
Ficamos decepcionados, pois o sacrifício feito e os diálogos durante o percurso, alimentaram no grupo a façanha como um ato heróico e que teve um final sem platéia.
Restou apenas O ORGULHO DO DEVER CUMPRIDO, e por longo tempo o comentário do fogo QUE NÃO ERA simbólico."
Roberto Ruschel

Gente, sem querer defender ninguém, mas onde vocês leram de que não se pode derrubar árvores?
Existem critérios sim, mas não uma proibição total.
Árvores exóticas por exemplo, podem ser cortadas todas, com licença é claro, a licença credencia a legalidade do ato.
Árvores nativas, cada caso é um caso, dependendo do estágio da vegetação, mediante reposição e licença, e obedecidos todos os preceitos legais.
Precisa ter história, tipo o que será feito alí? É só para derrubar? Tem projeto de construção? Está oferecendo perigo a alguma residência?
Essa conversa do amigo que teve problemas pra tirar um eucalipto é baléla.
Ocorre que é preciso solicitar a licença, fazer um mapa de localização e pagar uma taxa, e isso não é só em Lajeado, e não é de um dia para outro, tem vistoria, parecer e tudo mais.
A Lei foi criada para ser cumprida, gostando ou não, o que um município não pode fazer é impedir alguém de construir, se existe amparo legal para isso.
Então é preciso cuidado ao julgar os atos de um Secretário ou Prefeito nesta área.
Para poder questionar é preciso conhecer a legislação, e não só criticar.
E para isso tudo existe o Ministério Público, que em Lajeado é muito atento.
Autoria não autorizada
VARAL DO CICLISTA
Nestes dias
Leonor Cordeiro
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
BLINDNESS
Valem uma mesa farta e um bom e honesto vinho.
A estes recomendo: assistam “Blindness” no cinema em Porto Alegre.
Não esperem pelas locadoras. Filmes como estes se perdem na tela pequena.
Mesmo na de plasma. Tenham certeza absoluta.
Fernando Meirelles dirigiu em 2002 o excelente “Cidade de Deus” e em 2004, “O Jardineiro Fiel”, ambos receberam 4 indicações para o Oscar, inclusive, o de melhor diretor para o primeiro.
Agora, adaptou o livro de José Saramago, “Ensaio sobre a Cegueira”.
Não resisti e comprei. O que o filme não revela, a necessidade de compreender no papel.

O filme valeu o trabalho de Meirelles nas dez versões que ousou para chegar ao produto final, e no retalhamento de 40 minutos para não deixar a narrativa tão linear.

A narração do ator Danny Glover é comovente. O diretor pensou que seria ele o alter-ego de Saramago. Também eu. Juliane Moore, convincente e a brasileira Alice Braga mandando muito bem.
ELA VOLTARÁ...
MEA CULPA?

Recém inaugurado o prédio novo, comemorando os 10 anos do comando na região e a transferência... Questiúnculas, frivolidades, inveja?
Que palhaçada, não?
EM ALGUM LUGAR DO PASSADO...
Em tempo de 16ª Expovale,
vale lembrar a corte da 1ª Fenal em Lajeado.
Você reconhece ?
Varal "foram-me chamar..."
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
LAJEADO NA ENCHENTE
GALERIA (DES)VIRTUAL
Wagner Passos nasceu em outubro de 1979 em Rio Grande, no Rio Grande do Sul. Em 2000 começou a participar de salões de humor e festivais, criando em 2002 o coletivo de artistas gráficos rio-grandino, chamado Vagão do Humor.
Junto com a GRAFAR - Grafistas Associados do Rio Grande do Sul produziu alguns eventos importantes, como o Espraiar do Cartum Gaúcho e a exposição Dessinauters Brésiliens, apresentada em 2005 na cidade de St. Just-Le-Martel, na França. Participou de exposições coletivas em outros países como em Cuba, Polônia, Azerbaijão, Espanha e Portugal.
Navegando por diversas linguagens gráficas, tem inserções no cartum, charge, caricatura, quadrinhos, ilustração e animação. Escreveu e ilustrou o livro "O Menino do Mar", narrando a história de um menino e sua aventura por um mundo mágico e desconhecido.
Premiações: festivais de humor de São Luis, no Maranhão e no de Varginha, em Minas Gerais, além do Animarte no Rio de Janeiro. Participou de festivais como o Granimado, em Gramado e o Animaserra, em Teresópolis, no Rio de Janeiro.
Em 2006 criou com Alisson Affonso o jornal Peixe Frito e em 2007 juntamente com Alisson Affonso e Ivonei D´Peraça a Revista Idéia - Quadrinhos, Humor e Cultura.
É um dos criadores do Grupo de Estudos em Animação da FURG, onde dirigiu a animação "Poeminho do Contra", que irá ao ar no próximo dia 8 de novembro na RBS TV durante o Histórias Curtas.
Visite:www.vagaodohumor.com
CADEIRA VERDE...
Maracangalha e Escola de Samba da Hidráulica
A MULHER DO VARAL...
Aprendi com eles (com Liliam Lemmertz e Lineu Dias) que o teatro,
sábado, 25 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
uma mulher, no mínimo, interessante?

Nem sempre. Os opostos se atraem, diz o povo.
Em ano repleto de lançamentos editoriais e palestras comemorativas ao centenário de morte do escritor Machado de Assis, ocorrido no dia 29 de setembro deste ano, a Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro organizou a exposição “Machado de Assis – Cem anos de uma cartografia inacabada”, onde expõe uma imagem até então desconhecida da jovem Carolina, ainda em terras portuguesas.
Em 12 de novembro de 1869 ela passaria a se assinar Carolina Augusta Xavier Novais de Assis. Uma união que não deixaria descendentes sanguíneos, mas uma obra que inspira escritores até hoje, nos mais remotos cantos do mundo.
Eu não entendo nada de bolsa de valores.
Não tenho nenhum investimento.
Não tenho poupança. Nem uso talão de cheques.
Tudo é minguado. Moedas aqui, outras lá.
Portanto, quero crer que a bolsa americana não influencia as minhas aftas.
Nem a gastrite queima as entranhas.
E a insônia que me aflige é a mesma de quinze anos atrás.
Houve uma época em que os americanos viviam bem felizes com suas ações na bolsa.
Um tempo em que ricos e pobres investiam e tinham suas casas hipotecadas para apostar mais e mais na bolsa. E a cada manhã o “New York Times” assegurava a eles que a riqueza era todos os apostadores.

“Nesse dia, 12.894.650 ações mudaram de dono, muitas delas a preço que destruíram os sonhos e as esperanças dos que as possuíram.” J.K.Galraith
Às 11horas, o mercado de ações da Bolsa de Nova Iorque se transformaria numa confusão medonha. Às 11h30min, o pânico seria geral . E em seguida, 11 especuladores se suicidariam. Os primeiros de uma série de corretores.
As indústrias e comércio da classe médiaquebram, desempregando milhares de homens e mulheres.
A ruína também alcança os camponeses e a bancarrota é geral. Surgem as hoovervilles, bairros miseráveis que responsabilizavam o presidente Hoover pela incrível tragédia.
Somem os capitais americanos investido no estrangeiro. Bancos e empresas européias entram em falência. E a crise assume proporções mundiais.
“De 1921 a 1929, o Dow Jones passou de 60 para 400! Milionários foram criados quase instantaneamente. Mas, estes investidores milionários ficaram falidos instantaneamente ao verem as suas posições dizimadas nos dias 28 e 29 de Outubro. Em Novembro, o Dow Jones tinha passado de 400 para 145. (...) Estima-se que 140 Mil milhões de dólares desapareceram e 10.000 bancos abriram falência. ” (www.maisvalia.com)
Gosto da mitologia quando ela explica a figura de Cloto, uma das moiras fiandeira, aquela que segura o fuso e puxa o fio da vida.
Mas, na verdade é a velha Láquesis que joga com a sorte, com o destino do homem...
Cuidem de seus milhões.
Photography New York 1929 by Walker Evans
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Em post anterior, o leitor Roberto Ruschel citava a Banca do Sapateiro, quadro de humor de Walter Broda e Pinguinho, inserido no programa de maior sucesso nas noites de domingo da Radio Farroupilha: Grande Rodeio Coringa, apresentado por Darci Fagundes e Luiz Menezes, em 1954.
Como o programa não é do meu tempo, curiosa fui atrás de imagens.
Lenda que é lenda tem histórias que surpreendem até os bisnetos.
O meu candidato a “Lenda da Galera”, atravessava à nado o Taquari, quando esse era de verdade... E tomava banho pelado para inveja das fofoqueiras de plantão.
Porque é assim ó:
lenda que é lenda toma mordida de cobra.
E depois morde ela.
Lenda que é lenda bebe água do engenho
e não morre contaminado.
Lenda que é lenda estudou no Ceat, Melinho e Castelinho
pra desespero das diretoras...
Lenda que é lenda toca em banda de colégio
e escola de samba.
Lenda que é lenda joga campeonato de basquete pelo Bira e bebemora na “boca da lua”...
Lenda que é lenda já foi um dia Amaro Cascudo...
Lenda que é lenda atuou no cinema...
mudo, filme super 8.
Lenda que é lenda alugava o caíco do Aldino para atravessar as enchentes.
Lenda que é lenda queimou os pés em macham-bomba (?!!), tomou flechada na cabeça e foi até Minas Gerais de carona de caminhão com o Roda Baixa e o Vebinha para arranjar uma noiva que desconhecesse seu passado... de lenda.
Passe na Prata Surf e vote nessa lennnnda:
Neneco.
terça-feira, 21 de outubro de 2008

Imagino que saibas disso...”
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Fanático assumido por HQs, coleciona revistas e pesquisa novas técnicas e materiais para ilustração. Além disso se dedica a um projeto paralelo de pesquisa em pintura.
Coleciona prêmios desde 1994 quando conquistou o 1º lugar na categoria pintura, no Salão Latino Americano de Artes Plásticas de Santa Maria/RS.
Em 1998 , abocanhou o 1º lugar na categoria cartum no Salão Universitário de Humor de Piraciaba - Piracicaba/SP- Brasil.
Visite:

Gosto de acordeon, sanfona, bandonion, de gaitinha de boca, gaita de fole... Curto Piazzolla, Borghettinho, Dominguinhos, Gilberto Monteiro...
E foi garimpando cds que encontro Maurício Horn, um gaiteiro de Encantado.
Grande surpresa. Um repertório bacana, com músicas próprias, Maurício que reuniu um pessoal conhecido aqui na cidade: Zoca Jungs, Solon Chavez, Vicente Breyer, Marquinhos Grün.
Dica: você também gosta de instrumental e ver o cd por aí, não hesite em comprar!

Nessa 6ªf, dia 24, às 20h, você confere a abertura da exposição fotográfica “Flor de Capim”, uma nova série e continuação da anterior, “Flor de Espinho”.
Serão mais de 15 fotos, das mais de 40 imagens de capim em flor no seu habitat natural, em diversos locais da região, capturadas pelas lentes sensíveis de Heinz:
“Assim como na exposição anterior, é uma tentativa da busca de um sentido original para aquilo que vivemos, de uma beleza que não tem valor para as convenções atuais.”
Passe no LE CAFFÉ, na Bento esquina com Saldanha Marinho e prestigie!
Até dia 14 de novembro.
Apoio: VALEAR, AFLOVAT E MADESENHO.
sábado, 18 de outubro de 2008
“De manhã escureço
De dia tardo
De tarde anoiteço
De noite ardo”
Um jeito viniciuosamente de viver:
Contemporâneo e amigo dos Andrade: Oswald, Mário e Carlos Drummond. De Manuel Bandeira. Da Mãe Menininha do Gantois. Parceiro do Tom, Toquinho e Chico. Vinicius do cinema, dos versos infantis, da Bahia e de Ipanema. Todos os vícios cabem em Vinícius.
Principalmente o vício do amor.
Vai, meu irmão
# Quando o lirismo encontra-se em baixa, um cara como ele faz falta...