Maior istripitisi nos aeroportos. E não adianta usar calcinha ou cuéca nova.
Na Alemanha, chamam-lhes "nacktscanner". Na Inglaterra, "striptease surveilance".
Traduzido para o português daria qualquer coisa como "scanner nu" ou "vigilância striptease".
Todo planeta discute a introdução de scanners corporais nos aeroportos americanos por razões de segurança.
Mas a culpa é do jovem nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab, 23 anos, estudante de engenharia mecânica em Londres e apto na fabricação de bombas no Iémen.
Umar tentou sabotar o voo 253 da Delta Northwest entre Amesterdã (Holanda) e Detroit (Estados Unidos), com explosivos escondidos nas cuecas. Deu no que deu: scaner em todo mundo, devastação corporal total. Vão detectar até as hemorróidas.
Sim, no Brasil, reais nas cuécas e nas meias e nunca dá nada.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
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Um comentário:
E os absorventes higiênicos tradicionais não serão igualmente proibidos vez que poderão dissimular algo explosivo? Isto não terá a mão da indústria farmacêutica por trás (no bom sentido, é claro)?
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