sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

FUMAR PARA NÃO TREMER...



Cientistas da Universidade de São Paulo (USP) testam um componente da maconha contra o mal de Parkinson, o 'cannabidiol', para tratar a psicose que sofrem muitos dos doentes, sem que aumentem seus tremores.

O "estudo piloto" com seis pessoas que sofrem de Parkinson mostrou que após receber 'cannabidiol' em altas doses melhoraram seus problemas mentais, mas também de ansiedade, distúrbios do sono e depressão, sem que piorassem os tremores provocados pela doença.

Mas os responsáveis pela pesquisa, os professores Antonio Waldo Zuardi e José Alexandre Crippa, deixam claro que isto nada tem a ver com fumar maconha:
"Tomar 'cannabidiol' não provoca alucinações."
A maconha tem 460 componentes e só 80 atuam no cérebro. Ao se fumar maconha, a pessoa recebe o 'cannabidiol' mas também muitas outras coisas. Fumar que não é recomendável para fins terapêuticos", comentou Crippa.

3 comentários:

Anônimo disse...

O curioso é que sempre os cientistas acham através de pesquisas , que drogas são ou podem fazer ou ser do bem prá saúde das pessoas...
Vinho é bom prá etc..
Cocaína foi até usada por Freud então pode ter algum uso que valha...
Beber cerveja é bom prá etc..


heheheh..Tá doido !

geheimnis disse...

adoro!

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Lady Laura penso que seja assunto sério e relevante, mas infelizmente nem todos os leitores conseguem assim entender.
Felizmente pesquisas são realizadas neste país. Aos que já se manifestaram lembro que a mamona, trazida da Índia ou África (há divergências quanto a isto) com o fim de produzir óleo a ser queimado em lamparinas nas senzalas permitindo assim a vigilância sobre a mercadoria adquirida pelos fazendeiros de então, o negro escravo.
Felizmente pesquisas são realizadas neste país. Aos que já se manifestaram lembro que a mamona, trazida da Índia ou África (há divergências quanto a isto) facilitando vigilância sobre a mercadoria adquirida pelos fazendeiros, o negro escravo, hoje é cultivada em Israel onde suas frutas são ensacadas assim como aqui tratamos os pêssegos. Colhidas são esmagadas produzindo o único óleo que não congela sob baixíssimas temperaturas, o qual é empregado em lubrificação de partes externas de aeronaves. Lá fazem da torta resultante do esmagamento não só produtos de beleza como plásticos inquebráveis. E em São Carlos, São Paulo, um pesquisador produziu a partir desta planta um polímero que hoje já é empregado em cirurgias de quadril e mesmo maxilar com grande vantagem sobre outros materiais, pois o mesmo não provoca rejeição por ser orgânico.