terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

COLEGUINHA, SÔ!

DEOLI GRÄFF, 49, casado com Tânia Beatriz Acosta Gräff, pai de Guilherme, 12, e Natália, 6, é graduado em Jornalismo pela Unisinos.

Iniciou as atividades profissionais na imprensa como diagramador no jornal O Informativo do Vale, em 1981: “Na época não tinha esta moleza de computador. Era tudo no tranco, na máquina de datilografia. E não existia câmara digital. Era uma máquina fotográfica que tinha que saber regular abertura, velocidade e foco manual. Tinha que saber tirar foto, porque com um filme de 12 poses se fazia uma reportagem.”

A convite de Valdir Schardong, assessor de imprensa da Cooperativa Languiru mudou-se para Teutônia, onde abriram a Folha da Teutônia, hoje atual, Folha Popular.
Passou pela Folha de Lajeado, junto com Paulo Pohl e Jorge Mattos: “Este
jornal quebrou e fiquei sem nada. Depois abri o jornal Expresso, em Roca Sales, junto com o Claiton Agostini.”

Deoli também já prestou assessoria de imprensa, voltou ao Informativo onde permaneceu por mais três anos, saiu novamente e acabou abrindo o seu próprio jornal, o Vale Notícias: “Depois de mais três anos percebi que era muito trabalhoso e sacrificado. Para chegar a ser um jornal diário teria que ter um sócio com muito dinheiro ou ia ficar velho e não ia chegar aonde queria. Resolvi parar com tudo. Foi então que o Oswaldo Carlos van Leeuwen me convidou para voltar ao O Informativo, onde estou até hoje.”

TA NA PAUTA DA MINHA VIDA...
Seguir no jornalismo e manter minha floricultura Floritá, na Rua João Abott, 589 em frente ao Parque dos Dick. Temos dois funcionários que fazem todo tipo de serviço de jardinagem, com diversidade de folhagens para jardim e arranjos. Tel: (51) 3011-0715.

A MELHOR NOTÍCIA:
Profissional é o aumento de salário. Pessoal é a família. Global ainda tem pessoas boas neste mundo.

MATÉRIA POLÊMICA:
Ninguém pensa... Ta todo mundo tão estressado que qualquer assunto é motivo de polêmica.

EXTRA! EXTRA!...
Só mesmo as catástrofes ambientais ou os acidentes, o resto virou rotina. Está tudo banalizado.

SE EU NÃO FOSSE JORNALISTA SERIA...
Biólogo, agrônomo, alguma destas profissões que trabalha com plantas. Adoro cultivar flores. A natureza me encanta. Assim como as notícias mexem com as emoções das pessoas, as flores fazem o mesmo efeito...

VISITE: Ainda não tenho blog nem site... mal e mal um e-mail deoli@bewnet.com.br





6 comentários:

. disse...

Este é o Deoli com quem aprendi muito. Foi também quem me abriu as primeiras portas para o jornalismo. O cara é muito gente fina.Só tem um defeito..é colorado.

Abração Alemão

Alício

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Lady Laura fico feliz com o teu retorno assim como do blog.
O teu colega, DEOLI GRÄFF, não é aquele que fazia boletins diários à rádio Guaíba, com forte acento do idioma germânico?

Anônimo disse...

Sr Jorge, como "guaibeiro" e lajeadense, confirmo sua suposição.
É ele mesmo. Tambem era correspondente do jornal Correio do Povo.
Leitor e Ouvinte lajeadense.

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Prezado anônimo, fico feliz em sabê-lo guaibeiro.
E por falar em acento ou sotaque germânico, tenho uma dúvida já faz muito tempo e vou expo-la aqui, qual seja: houve imigração alemã?
Por que pergunto? Simples, pois em 1824 quando chegaram os primeiros germanos ao sul de nosso país ao que sei não havia ainda o estado alemão. E aí como fica? Conto com sua colaboração e de Lady Laura para esclarecer esta dúvida que é minha e por certo de alguns outros pensantes.

Anônimo disse...

Puxa, sr Jorge...grande questão! Nunca pensei nesse tema por este ângulo. Sou jovem e geralmente assimilamos o que nos ensinam, sem maior questionamento. Meu nome é germânico, mas sei q meus antepassados são de origem austríaca e polonesa. O Sr. tem razão em questionar. A pergunta fica no ar para algum historiador que queira participar (certamente daria um debate).
Obrigado por me fazer pensar! um abraço.

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Meu caro jovem, o não pensar faz parte de nossa cultura e se pensássemos certamente as coisas seriam bem diferentes em nosso país.
Sei que pensar e expor o que se pensa trás sérios aborrecimentos, mas mesmo assim continuo a pensar e questionar, pois desconheço outro caminho à verdade.
Proponho a você um estudo mais detalhado da tal revolução farroupilha, pois sei que essa história em sua quase totalidade não corresponde à verdade. Procure na Internet o professor Mário Maestri da Universidade de Passo Fundo, pois ele estudou essa história bem a fundo.
Aguardo sua manifestação após pesquisa.
Boa sorte.