terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

COLEGUINHA, SÔ!

JOEL ALVES, 33, casado há três anos com Francieli, de São Leopoldo, pai de Samuel, 2.

Seu primeiro emprego de carteira assinada foi na Rádio Independente há 17 anos:


“ Fui contratado para trabalhar somente nas terças e quintas-feiras, fazendo pesquisa eleitoral. Depois fui operador de áudio, auxiliar administrativo, produtor de comerciais, produtor de programas e repórter. Quando convidado para ser repórter pedi uma semana como teste, pois gostava muito de ser produtor de programas, gostava de trabalhar nos bastidores. Hoje gosto muito do que faço. Mas as matérias que mais aprecio são as de cunho social, onde posso usar minha empresa e meu tempo para ajudar as pessoas.”

TA NA PAUTA DA MINHA VIDA...
Morar em um sítio, onde possa pescar, andar a cavalo com meu filho e passar mais tempo com minha família.

A MELHOR NOTÍCIA:
Meu filho.

MATÉRIA POLÊMICA:
Uma das matérias marcantes foi quando entrevistei um rapaz que trazia armas da fronteira, que revelou como trazia e de que maneiras as vendias. Após a matéria no ar, ele foi ameaçado por "colegas de profissão", então começou a me ligar fazendo ameaças, que se algo acontecesse à sua família, alguém iria falar comigo, e não seria gentio. Tirei férias por uma semana e fiquei sem dormir direito por vários dias.

EXTRA! EXTRA!...
Foi quando uma fonte me ligou na madrugada e mesmo sem saber o que iria acontecer foi com os policiais para as margens da BR 386. Após horas de espera e muito nervosismo de todos, o homem mais procurado de estado, José Carlos dos Santos (Seco), foi baleado. Fiz boletins para oito emissoras de rádio.

SE EU NÃO FOSSE JORNALISTA SERIA...
Proprietário de uma cafeteria.

Um comentário:

Anônimo disse...

eu pensava que ess blog era democratico e colocava todas as opinioes, doa a quem doer. mas prometo que a senhora esta perdendo um leitor. porque naum publica opiniao sobre as falkatruas do sr.joel alves.?
mais uma que só conversa e diz que imprensa tem que ser livre. tchau. faça o que digo, mas naum faça o que faço. pena, teu conceito caiu.