"O ridículo no ser humano, especialmente na classe média, não tem limites.
Até hoje, aos 70 anos, e depois de estudar muito, considero um fenômeno totalmente inexplicável a sobrevivência e a persistência do ser humano.
Há milênios deveria ter sido superado por seres mais evoluídos e inteligentes, como baratas, abelhas e formigas. Deve ser porque nem um outro bicho consegue ser tão agressivo, predador e naturalmente cruel."
Sebastião Nunes
escritor
"Decálogo da classe média" e "Nunca fomos tão assassinos"
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
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