“Moro em Santa Cruz e tenho passado alguns fins de semana em Lajeado, na Rua Alberto Pasqualini, próximo ao SENAC.
Fiquei espantada com o volume ensurdecer do som dos veículos que ficam ali parados, em que pese a existência de placas indicativas proibindo tal prática.
Tamanho o volume que dentro do apartamento as janelas chegavam a trepidar.
Vi a viatura da Brigada Militar passando algumas vezes, ocasião em que os proprietários dos veículos baixavam o volume para logo após aumentá-lo novamente.
Outra coisa que me chamou a atenção foi a quantidade de pessoas que andam nos carros sem cinto de segurança. Não há nenhuma instituição engajada em, no mínimo, campanha educativa em Lajeado?
A impressão que fiquei é Lajeado, o lugar onde vivi até os dez anos de idade e pelo qual nutro perene carinho, transformou-se em 'terra de ninguém'..... lamentavelmente.”
Adriana Neumann Chaves
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
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9 comentários:
Parece até gozação, mas o problema do som seria tão fácil resolver. Existe duas leis que os enquadram.
Música ao VIVO (em público) deve pagar taxa para o ECAD (Direitos Autorais), e para a Prefeitura, assim como pagam quem faz propaganda volante pela cidade.
Sem contar a Lei Municipal sobre som abusivo. Simples, é só fiscalizar que acaba logo, logo.
Mas só pode ser gozação Roberto e Adriana.
Se até poucas semanas atrás, ou meses, depois da medida enérgica do Ministério Público e afixação de placas nos locais "preferidos" destes barulhentos, esta situação havia se acalmado.
Micro Man não é morador da região central da cidade. Mas, nos passeios noturnos, até para quem passa pelas calçadas, o som é alto e o desrespeito com os transeutes é grande. É INSUPORTÁVEL ATÉ PARA QUEM PASSA PELA RUA.
Mas este não é um problema só de Lajeado. Santa Cruz também tem o mesmo problema assim como todas as cidades dos Vales.
Falo de Lajeado, onde sou este micro heroi.
Assim mesmo não podemos tomar isto como um comportamento de massa normal: leis apra todos, cumprimento para alguns...
A perturbação do sossego público que constitui contravenção penal não ocorre somente entre 22 e 06 horas, como a grande maioria pensa. Ocorre toda vez que alguém comete excessos (ruídos). Com acabar com esta praga? Muito simples bastando apenas que o policiamento ostensivo (leia-se Brigada Militar) faça sua parte, o que, via de regra não fazem. E nos últimos tempos, parecem desinteressados em executar sua obrigação constitucional, preferindo se imiscuir em atividade de investigação, atividade esta atinente à Polícia Judiciária. Já não mais respeitam a AUTORIDADE POLICIAL, única no estado que é o Delegado de Policia. E Lady Laura que tem um irmão Delegado de Polícia certamente muito bem sabe dos abusos que a BM vem cometendo e o faz com a condescendência do atual secretário de segurança, figura decorativa. Isto ainda dar um rolo danado. Dona Yeda por sua vez, parece não ler jornais e muito menos conhecer fundamentos constitucionais, pois se soubesse já teria exigido do referido general uma atitude enérgica ou o teria substituído, colocando alguém em seu lugar com pulso forte para colocar a BM a fazer aquilo que lhe compete, restabelecendo, pois, a disciplina que deixou de existir desde o início do atual governo.
"colocar a BM a fazer aquilo que lhe compete"
durma com uma música dessas!!!!rsrsr
PM
Se o policiamento ostensivo passa num local e há escessivo ruido oriundo de um determinadoveículo cabe a apreensão do mesmo e a retirada do equipamento de som, além da notificação assim como o processo por contravenção penal.
Será que eles não sabem disto? Se não sabem está aí razãp pela qual essas badernas ocorrem.
Que voltem à escola e sejam reciclados.
Conversinha típica de quem não sabe o que é trabalhar na rua!!!
Deixa pra lá!
Lady Laura esse que me contesta certamente é brigadiano, mas ainda não leu o suficiente, pois se conhece o mínimo do texto constitucional saberia que o anonimato é vedado. Eu sei o que é trabalhar na rua, sim e mais, mostro a cara, pois tive um pai que me ensinou a ser homem na verdadeira acepção da palavra. Trabalhei mais de trinta anos e sempre privilegiei o trabalho na rua, pois investigação é ago fascinante, especialmente àqueles que são membros da Polícia Judiciária e conhecem as técnicas para tal, sempre atualizados através de cursos de reciclagem na Academia. Lady Laura tenho dito e encerro por aqui esta discussão, pois somente discuto com quem tem o nível necessário, tendo a coragem de expor sua identidade.
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