"Me tomam por quem? Uma imbecil? Sou algo que se molda do jeitinho que se quer?
Isso é o que todos queriam, na realidade. Mas não vão conseguir, porque quando descobrirem que estou verde já estarei amarela.
Eu sou do contra.
Sou a Elis Regina do Carvalho Costa que poucas pessoas vão morrer conhecendo.”

Talento musical que sabia interpretar se valendo de uma carga emocional como nenhuma outra cantora de sua época. Sentia a letra de cada canção, fosse alegre ou triste. E até hoje quando ouço “O Bêbado e o Equilibrista”, me emociono. E quando escuto “Quaquaraquaquá” meu astral voa...
“Muita gente se pergunta quem sou eu:
leviana, alegre, extrovertida, realizada, triste ou só?
Pouquíssimos são os que me conhecem.
No fundo, Elis Regina é uma “menina-velha”, conseqüência única e exclusivamente da vida e do mundo em que vive.
A pessoa vai se transformando a cada dia. Não me preocupo com a vida de ninguém, não me interesso se estão andando com a perna para cima ou para baixo, o que me importa nas pessoas não é o que elas fazem, mas o que elas dão de si"
Morreu com 36 anos. Eu já era mãe e tinha 23 anos. Quando soube de sua morte pelo rádio, numa terça-feira de calor sufocante, fritava batatinhas num ap em Porto Alegre. Chorei tanto que me queimei no azeite.
“Eu não vim para os canapés, vim para a feijoada.”
A imprensa caiu em cima... A Globo fez uma cobertura daquele fatídico dia só comparável a cobertura da morte de Sadat e do atentado do Papa João Paulo II.
Mais de 25 mil fãs passaram pelo velório no Teatro Bandeirantes, onde realizou um dos seus maiores shows, “Falso Brilhante”, em 1976.
"Eu conheci o sucesso sem estar preparada para enfrentar a vida."
Mais: http://veja.abril.com.br/idade/estacao/elis_regina/reportagem.html#
Morreu com 36 anos. Eu já era mãe e tinha 23 anos. Quando soube de sua morte pelo rádio, numa terça-feira de calor sufocante, fritava batatinhas num ap em Porto Alegre. Chorei tanto que me queimei no azeite.
“Eu não vim para os canapés, vim para a feijoada.”
A imprensa caiu em cima... A Globo fez uma cobertura daquele fatídico dia só comparável a cobertura da morte de Sadat e do atentado do Papa João Paulo II.
Mais de 25 mil fãs passaram pelo velório no Teatro Bandeirantes, onde realizou um dos seus maiores shows, “Falso Brilhante”, em 1976.
"Eu conheci o sucesso sem estar preparada para enfrentar a vida."
Mais: http://veja.abril.com.br/idade/estacao/elis_regina/reportagem.html#
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