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- gênero do Eu e da confissão, 
mas também do mundo e da invenção - 
senão um artifício
que nos leva a dar rasantes sobre o mundo, 
não como quem o agride e domina, 
mas como alguém que o acaricia?... 
Mesmo sendo o gênero do Eu, 
a crônica não é lugar da exibição e do triunfo, 
não é o gênero da glória e da empáfia, 
mas o gênero da delicadeza e do fracasso. 
Um gênero, enfim, do humano.
Cronistas são homens que aprendem a olhar”.
José Castello
Crítico literário






































